O outro no projeto de design:
relatos em moda
DOI :
https://doi.org/10.5965/25944630432020068Résumé
Este artigo relata as experiências metodológicas em duas disciplinas de projeto no curso
de Bacharelado em Design de Moda. Em ambos os casos, o projeto é realizado a partir do
encontro com pessoas que não são da área. Seguindo a concepção de que o design é um
campo interdisciplinar, múltiplas vozes são fundamentais para a formação de um designer
que atua na construção de uma sociedade mais justa e respeitosa. Para embasar teoricamente
as metodologias propostas nas disciplinas, parte-se do design participativo até as linhas
contemporâneas, que buscam a ampliação tanto dos modos de fazer design como dos seus
campos de atuação.
Téléchargements
Références
BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos. São Paulo: Blücher, 2011.
BRANCO, Ana. Projetos em design, 2020. Disponível em: <http://anabranco.usuarios.rdc.puc-rio.br/projetos_3.php>. Acesso em: 22 jun. 2020.
BONACIN, Rodrigo. Um modelo de desenvolvimento de sistemas para suporte a cooperação fundamentado em Design Participativo e Semiótica Organizacional. Tese de Doutorado em Ciência da Computação. Campinas: Unicamp, 2004. Disponível em: <http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/276415/1/Bonacin_Rodrigo_D.pdf>. Acesso em: 22 jun. 2020.
BROWN, Tim. Design Thinking: uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas ideias. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
BUZAN, Tony. Mapas Mentais. Rio de Janeiro, Sextante, 2009.
CARVALHO, Marcela. Comprida história que não acaba mais: do tecer ao texto e vice-versa. Dissertação de Mestrado em Literatura, Cultura e Contemporaneidade. Rio de Janeiro: PUC, 2014. Disponível em: < http://www2.dbd.puc-rio.br/pergamum/tesesabertas/1211731_2014_completo.pdf>. Acesso e: 23 jun. 2020.
CAVALCANTE, Ana. Design para a sustentabilidade cultural: recursos estruturantes para sistema habilitante de revitalização d conhecimento local e indígena. Tese de Doutorado em Engenharia e Gestão de Conhecimento. Florianópolis: UFSC, 2014. Disponível em: <https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/132600/333174.pdf?sequence=1&isAllowed=y&fbclid=IwAR0fq1GykGoiaoVn-jQ6t2L2faHjfdWDaiBsUk0GBIk9AlqSPvyZOKPL5Kg>. Acesso em: 23 jun. 2020.
COUTINHO, André et al. 8 min of collaborative design, 2010. Disponível em: <https://andrercoutinho.files.wordpress.com/2010/06/8-min-of-collaborative-design.pdf>. Acesso em: 22 jun. 2020.
FARFUS, Daniel e ROCHA, Maria. Inovações Sociais. Curitiba: SESI/SENAI/IEL/UNINDUS, 2007. Disponível em: <http://arquivos.portaldaindustria.com.br/app/conteudo_18/2012/05/15/569/20130904104218759870i.pdf#page=13>. Acesso em: 23 de jun. 2020.
GII. Índice Global de Inovação 2019: Índia registra grandes avanços, enquanto Suíça, Suécia, EUA, Países Baixos e Reino Unido lideram a classificação. Protecionismo comercial põe em risco o futuro da inovação, 2019. Disponível em: <https://www.wipo.int/export/sites/www/pressroom/pt/documents/pr_2019_834.pdf>.Acesso em: 23 de jun. 2020.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.
HORN, Bibiana et al. Refexões sobre o uso de metodologia de projeto de produto no desenvolvimento de coleção de moda. Modapalavra, E-periódo. Florianópolis: UDESC, ano 6, n.12, 2013. Disponível em: < http://revistas.udesc.br/index.php/modapalavra/article/view/3482/6855>. Acesso em: 23 de jun. 2020.
LÖBACH, Bernd. Design industrial: bases para a configuração dos produtos industriais. São Paulo: Blücher, 2001.
MAGALHÃES, Cláudio e BERGMANN, Márcia. Do desenho industrial ao design social: políticas públicas para a diversidade cultural como objeto de design. Estudos em Design. Revista (online). Rio de Janeiro: v. 25, n.1, 2017. Disponível em: <https://www.eed.emnuvens.com.br/design/article/viewFile/434/264>. Acesso em: 23 jun. 2020.
MANZINI, Ezio. Design para inovação social e sustentabilidade: comunidades criativas, organizações colaborativas e novas redes projetuais. Rio de Janeiro: E-papers, 2008.
MIGNOLO, Walter. Colonialidade: o lado mais obscuro da modernidade. Revista Brasileira de Ciências Sociais. São Paulo: v.32, n.94, 2017. Disponível em: <https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-69092017000200507&lng=en&nrm=iso&tlng=pt>. Acesso em: 23 de jun. 2020.
MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
OCDE. Manual de Oslo: diretrizes para coleta e interpretação de dados sobre inovação. FINEP, 2006. Disponível em: < https://www.finep.gov.br/images/apoio-e-financiamento/manualoslo.pdf>. Acesso em: 23 de jun. 2020.
ROLNIK, Suely. Geopolítica da cafetinagem. São Paulo: PUC-SP, 2006. Disponível em: <https://www.pucsp.br/nucleodesubjetividade/Textos/SUELY/Geopolitica.pdf>. Acesso em: 23 jun. 2020.
SANDERS, Elizabeth e STAPPERS, Pieter. Co-creation and the new landscapes of design. CoDesign: Interjournal of CoCreation in Design and the Arts, v. 4, 2008. Disponível em: <https://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/15710880701875068>. Acesso em: 23 jun. 2020.
SANTOS, Aguinaldo e SILVA, Jucelia. O conceito de sistemas produto-serviço: um estudo intridutório. Anais do III Encontro de Sustentabilidade em Projeto do Vale do Itajaí. UFSC, 2009. Disponível em: <https://ensus2009.paginas.ufsc.br/files/2015/09/O-CONCEITO-DE-SISTEMAS-PRODUTO-UFPR.pdf>. Acesso em: 23 de jun, 2020.
WILLIAM, Rodney. Apropriação Cultural. São Paulo: Polén, 2019.
Téléchargements
Publiée
Versions
- 2020-10-21 (2)
- 2020-10-02 (1)
Comment citer
Numéro
Rubrique
Licence
(c) Tous droits réservés Luísa Mendes Tavares 2020

Ce travail est disponible sous la licence Creative Commons Attribution 4.0 International .
- Les auteurs conservent les droits d’auteur et concèdent à la revue le droit de première publication, l’œuvre étant simultanément mise à disposition sous la Licence Creative Commons Attribution 4.0 International, qui autorise:
1. Le partage — la copie et la redistribution de la matière sous toute forme ou support, pour toute utilisation, y compris commerciale.
2. L’adaptation — le remixage, la transformation et la création à partir du contenu, pour toute utilisation, y compris commerciale. Le concédant ne peut révoquer ces libertés tant que vous respectez les conditions de la licence.
Conformément aux conditions suivantes:
1. Attribution — Vous devez créditer de manière appropriée l’œuvre, fournir un lien vers la licence et indiquer si des modifications ont été effectuées. Cette attribution doit être faite dans toute circonstance raisonnable, sans toutefois suggérer que le concédant vous soutient ou soutient votre utilisation de l’œuvre.
2. Aucune restriction supplémentaire — Vous ne pouvez appliquer des conditions légales ou des mesures techniques qui restreindraient juridiquement autrui d’accomplir tout acte permis par la licence. - Le plagiat, sous toutes ses formes, constitue une pratique de publication contraire à l’éthique et est inacceptable. Cette revue utilise le logiciel de contrôle de similarité iThenticate.