https://www.revistas.udesc.br/index.php/ensinarmode/issue/feedRevista de Ensino em Artes, Moda e Design2022-05-31T21:18:05-03:00Mara Rúbia Sant'Annareamd.ceart@udesc.brOpen Journal Systems<p style="margin: 0cm; margin-bottom: .0001pt;">Periódico de iniciativa interinstitucional de programas de pós-graduação da Udesc, UFC, UFRPE e UFPE e da ABEPEM. Publica discussões do ensino no âmbito das Artes, da Moda e do Design, especificamente nas questões da formação e ensino superior destas áreas de conhecimento.<br /><strong>Periodicidade</strong>: Fluxo Contínuo - a partir de 2022<br /><strong>Ano de criação</strong>: 2017</p> <p style="margin: 0cm; margin-bottom: .0001pt;"> </p>https://www.revistas.udesc.br/index.php/ensinarmode/article/view/22186Expediente 2022-05-31T21:18:05-03:00Ivis Aguiar Souzaaguiarivis@gmail.com2022-06-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Ivis Aguiar Souzahttps://www.revistas.udesc.br/index.php/ensinarmode/article/view/22149Entrevista com Margarita Flores: novas práticas para o desenvolvimento do potencial criativo2022-05-26T23:32:48-03:00Káritha Bernardo de Macedokaritha23@gmail.comMaria Celeste Sanchestetisanches@hotmail.comClaci Inês Schneidermara.santanna@udesc.br<p>A entrevista com Margarita Beatriz Flores Miranda, aborda sua trajetória como arquiteta, pesquisadora, professora do ensino superior de projetos de arquitetura e fundadora da Escola Acto, situada na Cidade do México (México). A entrevistada discute sua busca de desenvolver o a criatividade por meio de novas práticas, sobretudo, por meio de sua proposta de um modelo componencial do potencial criativo, o qual se sustenta em quatro componentes essenciais: afeto, cognição, vontade e empatia. Nesse universo, Margarita destaca que a criatividade se relaciona com a autoconfiança e com o autoconhecimento.</p>2022-01-06T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Káritha Bernardo de Macedo, Maria Celeste Sanches; Claci Inês Schneiderhttps://www.revistas.udesc.br/index.php/ensinarmode/article/view/20233Ensino de moda no Brasil: entre rastros e ecos 2021-12-23T06:14:08-03:00Milena Mayuri Pellegrino Ogushimilenaogushi@gmail.comFelipe Fonsecafelipefonseca.fs@gmail.com<p>Através das memórias das professoras Dra. Maria de Fátima Mattos (CUML) e Dra. Mara Rúbia Sant’Anna (UDESC), a entrevista conta a história do Fórum das Escolas de Moda Dorotéia Baduy Pires e a criação do Grupo de Trabalho “Educação: teoria e prática em Moda”, ações que ocorrem durante a programação do Colóquio de Moda. O objetivo é documentar o papel do Fórum e do GT frente às transformações nacionais ocorridas nas diretrizes de formação dos cursos superiores de moda e identificar as potencialidades de ambos para mudanças curriculares emergentes, acompanhando as problematizações apresentadas nas pesquisas durante a realização do 1º Encontro de GTs, que se referem principalmente à inclusão das diversidades e o uso de novas tecnologias no ensino.</p>2022-04-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Milena Ogushi, Felipe Fonsecahttps://www.revistas.udesc.br/index.php/ensinarmode/article/view/22151A transversalidade como estratégia para a construção do pensamento projetual2022-05-26T18:57:57-03:00Káritha Bernardo de Macedokaritha23@gmail.comMaria Celeste Sanchestetisanches@hotmail.com<p>No âmbito educacional, quando tratamos do desenvolvimento do pensamento projetual, o grande desafio é gerar um entorno propício à transversalidade de saberes e ao aprendizado de meios que facilitem a gestão da criatividade. Nesse sentido, o dossiê número 11 apresenta o tema “A CONSTRUÇÃO DO PENSAMENTO PROJETUAL: ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS TRANSVERSAIS”, a partir de distintas reflexões sobre o instrumental metodológico utilizado na condução das práticas criativas em classe. Considerando o contexto multifacetado atual, cresce a demanda por abordagens pedagógicas interdisciplinares, que favoreçam a integração de saberes, a prática reflexiva e a atuação colaborativa entre alunos e professores. Diante disso, este dossiê oferece um espaço para compartilhar experiências e disseminar iniciativas aplicadas à gestão da criatividade em diferentes campos projetuais. </p>2022-06-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Káritha Bernardo de Macedo, Maria Celeste Sancheshttps://www.revistas.udesc.br/index.php/ensinarmode/article/view/21775Processos criativos e lugares experienciais: relato de um exercício de design no parque Chamizal em Ciudad Juárez, México2022-04-22T13:27:02-03:00Armando Josué García Rodríguezjosue.garcia@uacj.mxSilvia Verónica Ariza Ampudiasilvia.ariza@uacj.mx<p>O texto apresenta uma reflexão sobre as experiências de aprendizagem que os alunos de design adquirem quando relacionam sua prática acadêmica ao contexto urbano por meio de um exercício criativo no Parque Chamizal em Ciudad Juárez, Chihuahua, México, que complementa o trabalho realizado em sala de aula. A participação de alunos do Bacharelado em Arquitetura e do Mestrado em Estudos e Processos Criativos em Arte e Design dentro de um processo multidisciplinar promoveu a concretização de habilidades sociais de trabalho em equipe e diálogo. Isso lhes permitiu tomar consciência de sua realidade e configurar novos lugares experienciais, ou seja, espaços repletos de significados em nível geográfico, social e histórico com diversas possibilidades de transformação.</p>2022-06-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Armando Josué García Rodríguez, Silvia Verónica Ariza Ampudiahttps://www.revistas.udesc.br/index.php/ensinarmode/article/view/21769Odisseia L120: Gamificação da proposta avaliativa em uma matéria de arte e novos meios de comunicação2022-03-30T21:41:55-03:00Guadalupe Alvarezgualvarez@untref.edu.arMicaela Pazmicaelapaz@untref.edu.ar<p>Este artigo analisa a gamificação da proposta de avaliação elaborada durante o ano de 2020 na matéria Laboratório I pertencente ao Curso de Artes Eletrônicas da Universidade Nacional de Tres de Febrero (UNTREF). Este laboratório é apresentado como um espaço curricular inicial cujo principal objetivo é oferecer uma introdução às artes eletrônicas, programação criativa e experimentação artística. A proposta de avaliação, chamada Odyssey L120: a experiência virtual, foi desenvolvida como forma de superar os seguintes problemas: o bloco criativo antes da realização de um projeto artístico em uma instância inicial de uma carreira universitária; isolamento como resultado da emergência sanitária COVID-19; a adequação de acordo com o tempo necessário para a realização do projeto; e consistência com os conteúdos e metodologia trabalhadas no curso. A proposta implicou a realização de uma carteirinha digital com diferentes elementos visuais, materiais, sonoros e textuaisque funcionassem como gatilhos para elaborar uma produção artística de fechamento de curso. A mecânica do jogo foi estruturada a partir de uma narrativa de ficção científica, um conjunto de regras e uma dinâmica colaborativa entre os participantes. A avaliação da experiência mostra grande motivação entre os alunos e um foco especial no produto de trabalho conjunto do sistema de colaborações. Entre as principais conclusões, estabelece-se que as estratégias do jogo - tanto a abertura de possibilidades quanto a imposição de limites - são valiosas para estruturar instâncias de criação artística. </p>2022-06-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Guadalupe Alvarez, Micaela Pazhttps://www.revistas.udesc.br/index.php/ensinarmode/article/view/21806 Vestuário pedagógico e inclusivo como recurso de aprendizagem infantil2022-04-12T23:53:17-03:00Juliana Bononijulianabs9@gmail.comCássia Leticia Carrara Domicianocassia.carrara@unesp.brJoedy Luciana Barros Martins Bamontejoedy.bamonte@unesp.br<p>O presente trabalho, de revisão de literatura, possui como principal objetivo buscar conexões entre a inclusão escolar, os recursos didáticos de aprendizagem e o vestuário infantil, verificando se este último pode ser usado no desenvolvimento das relações, percepções e deduções que as crianças fazem durante a interação com os objetos, por meio da aprendizagem criativa e significativa. Pode-se afirmar que o vestuário é um objeto pedagógico e lúdico, e seus elementos podem ser usados como recurso de aprendizagem pois auxiliam as crianças no desenvolvimento da percepção e interpretação por meio da exploração sensorial e interação social. Visto que o vestir é como uma construção pessoal, este auxilia na formação da autoimagem e oferece ao usuário infantil outro ponto de vista a respeito de si mesmo, fazendo-o sentir-se mais confiante, belo e até um “super-herói”. Contudo, é preciso capacitar professoras e professores para que estes profissionais estejam aptos a auxiliar as crianças neste processo.</p>2022-06-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Juliana Bononi, Cássia Carrara, Joedy Bamontehttps://www.revistas.udesc.br/index.php/ensinarmode/article/view/21668Análise de metodologias do design e elaboração de ferramentas úteis para o processo criativo do designer de moda2022-03-02T10:17:08-03:00Emanuella Scozemanuella_design@hotmail.comCelio Teodorico dos Santoscelio.santos@udesc.br<p>Essa pesquisa objetivou analisar metodologias do design de moda, e desenvolver ferramentas úteis ao processo criativo. O que foi possível a partir do referencial teórico e da análise dos dados de pesquisa aplicada em agosto de 2020. Como resultado dessa análise será apresentada uma síntese do PDP para o design de moda, e cartelas de referencial semântico estéticos, semânticos e de estilo da moda. As cartelas foram elaboradas para servir como um método, aplicado a diferentes marcas, consumidores, designers, modelos de negócios dentre outros, e como tal serão evidenciados os passos para sua formulação metodológica. O referencial teórico de pesquisa parte de Sternberg (2010), Mukarovski (2000), Oliveira (2007), Gomes Filho (2008), Bona (2019), Santos (2009), e Scoz <em>et al.</em> (2019). Sobre os dados obtidos foi utilizada a metodologia de análise de conteúdo (BARDIN, 2016). Sobre o referencial teórico foi utilizado o método de análise de conteúdo (BARDIN, 2016). Os resultados permitiram compreender que o método do design sofre alterações no PDP do design de moda, sendo acomodado às necessidades dos profissionais, e que durante esse processo há necessidade de ferramentas úteis para interpretação de informações subjetivas. Espera-se que essa pesquisa possa auxiliar estudantes, professores e profissionais de moda no ensino, aprendizagem e execução do processo criativo no design de moda. </p>2022-06-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Emanuella Scoz, Celio Teodorico https://www.revistas.udesc.br/index.php/ensinarmode/article/view/21584Metodologia visual no design gráfico: relato de uma experiência didática no ensino-aprendizagem2022-03-15T18:16:36-03:00Cláudio Aleixo Rochaclaudioaleixorocha@gmail.com<p>O objetivo deste estudo está na discussão teórica dos elementos da linguagem visual apresentada por Dondis (1997); Lupton e Phillips (2008); Gomes Filho (2009); Heller (2013); Bergström (2009); Leborg (2015) e outros teóricos que com eles dialogam. O propósito está na demonstração prática em sala de aula de como tais fundamentos são relevantes no processo criativo de composições gráficas. A pesquisa enfatiza a premissa de que o designer gráfico, ao dominar a linguagem visual, compreendendo cada um de seus elementos constitutivos, tem melhor domínio, habilidade e criatividade para elaborar projetos gráficos de boa composição formal e de alta pregnância da forma. A metodologia adota foi a pesquisa bibliográfica e o estudo de caso. Os resultados são decorrentes de atividades criativas desenvolvidas em sala de aula com estudantes do curso de design gráfico da UFG. A partir dos estudos teóricos sobre os elementos da composição e organização visual, dezenas de peças gráficas foram elaboradas pelos estudantes por meio do método experimental com o uso de diferentes técnicas e materiais. </p>2022-06-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Cláudio Aleixo Rochahttps://www.revistas.udesc.br/index.php/ensinarmode/article/view/21869Alfabetismo visual no ensino de design gráfico2022-04-28T14:28:50-03:00Ana Luisa Boavista Lustosa Cavalcanteanaboavista@uel.br<p>Este artigo visa discernir a respeito da experiência didática no ensino do conteúdo de sintaxe visual delimitada na prática compositiva. A pesquisa é qualitativa cujas estratégias de levantamento de dados e informações utilizadas foram a pesquisa bibliográfica e a sistemática em banco de trabalho científico. Em seguida, descreve-se alguns exemplos de marcos históricos que fundamentam a discussão sobre o conteúdo programático da atividade acadêmica. Ao final, apresenta-se um discernimento a respeito deste conteúdo na formação acadêmica deste futuro profissional, verificando-se tensões no ensino-aprendizagem dos fundamentos sintáticos da linguagem visual no Design Gráfico. </p>2022-06-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Ana Luisa Boavista Lustosa Cavalcantehttps://www.revistas.udesc.br/index.php/ensinarmode/article/view/20146A moda e a decolonialidade: encruzilhadas no sul global2021-09-16T09:40:10-03:00Carolina Casarinc.casarinfh@gmail.comJoão Dalla Rosa Júniorjoaodrjr@gmail.comHeloisa Santosheloisahosantos@gmail.comCarla Aparecida Costacah.costa84@edu.unirio.brMichelle Medradomimedrado@ucla.edu<p>O artigo apresenta um debate teórico sobre as ideias que dialogam com a perspectiva decolonial aplicada à moda, assim como trazer os desenvolvimentos teóricos arrolados no contexto do Sul global. Para tanto, emprega-se um conjunto de autores da área de moda que vem, desde meados dos anos 1990, realizando uma crítica importante a determinados conceitos que formam a base de reflexão da disciplina, como é o caso da própria noção de moda. Assim, o artigo tem o objetivo de questionar o sistema de autorização da moda e o pressuposto de que ela seria um exclusivo ocidental. A crítica se direciona à matriz colonial de pensamento que produz e reproduz uma divisão binária entre os povos, submetidos à classificação que os opõe entre “com moda” ou “sem moda”.</p>2022-04-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Carolina Casarin, João Dalla Rosa Júnior, Heloisa Santos, Carla Aparecida Costa, Michelle Medradohttps://www.revistas.udesc.br/index.php/ensinarmode/article/view/20148Estudo sobre tradução de termos usuais da língua inglesa em manuais de modelagem do vestuário2022-01-02T19:28:00-03:00Beatriz Albarez de Assunçãobeatriz-agpp@hotmail.comJulia Maria Percebomjulia.percebom@alumni.usp.br<p>São muitos os pontos de partida para a construção de uma peça de vestuário. Livros e revistas de modelagem, periódicos de moda ou a própria peça podem ser usados como referência, por exemplo. Com o advento da internet, ampliou-se as fontes de consulta com os <em>blogs</em>, os tutoriais em vídeo e o acesso facilitado a materiais estrangeiros, especialmente em inglês. Este artigo apresenta uma reflexão sobre as possibilidades de definições e traduções de termos técnicos usuais na área da modelagem do vestuário e confecção. Os livros de modelagem em língua inglesa dos autores Armstrong (2010), Cole (2016) e Richardson (2008) serviram como referência e teve-se como base comparativa o livro de modelagem de Berg (2019), em português. Apresenta-se um estudo acerca de seis termos (<em>across chest, across back, back neck, back neckline, squared-off angle </em>e<em> marcel stitch</em>) que se destacaram nas reflexões realizadas. Para concluir, discute-se, brevemente, a possiblidade de elaboração de um material de consulta, como um glossário de termos inglês-português, a fim de facilitar futuras pesquisas na área de modelagem do vestuário em geral.</p>2022-04-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Beatriz Albarez de Assunção, Julia Maria Percebomhttps://www.revistas.udesc.br/index.php/ensinarmode/article/view/20210Notícias sobre ações de enfrentamento à pandemia da COVID-19 envolvendo cursos superiores de moda no Brasil2021-11-18T12:13:49-03:00Débora Pires Teixeiradeborapite@gmail.com<p>Diante da pandemia por COVID-19 diferentes Instituições de Ensino Superior (IES) de todo o Brasil tem mobilizado suas infraestruturas, funcionários de áreas distintas, alunos e pesquisadores para a condução de iniciativas a fim de minimizar e superar os efeitos negativos da doença. Dentre esses, os cursos superiores de Moda participaramdessas iniciativas, principalmente no que tange à produção de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) de natureza têxtil. Nesse sentido, o objetivo geral do artigo é identificar ações de enfretamento da COVID-19 adotadas pelos cursos superiores de Moda, no Brasil. Para tanto, foi realizada uma pesquisa documental no ambiente virtual entre os dias 25 a 29 de junho de 2020, considerando 25 notícias. Como resultado da análise, foram detectadas ações multidisciplinares, desenvolvidas em todas as regiões brasileiras, por instituições privadas e públicas. O caráter interdisciplinar das ações engloba atividades de pesquisa, extensão e ensino, com interface entre as instituições, o Estado e sociedade civil. O principal pilar é a produção de máscaras, no entanto, outros EPIs e conjuntos de cama destinados à área da saúde também foram verificados. A produção resultante das ações se destinava ao suprimento de necessidades da comunidade universitária, bem como à sociedade civil e ao setor de saúde diretamente. O estudo faz-se relevante à medida que propõe visibilizar iniciativas das IES frente à crise sanitária.</p>2022-05-03T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Débora Pires Teixeirahttps://www.revistas.udesc.br/index.php/ensinarmode/article/view/21068Entre ofícios, cultura e indústria: possíveis antecedentes da criação dos cursos superiores da área de moda no Brasil2022-02-08T14:00:28-03:00Káritha Bernardo de Macedokaritha23@gmail.com<p>Apresenta-se possíveis antecedentes da criação dos cursos superiores na área de moda no Brasil, atualmente também caracterizada como design de moda. Busca-se mostrar que esse percurso se entrelaça ao ensino do desenho, de fazeres manuais, das artes e do design. Dessa forma, propõe-se pensar essa trajetória para melhor compreender as bases do ensino contemporâneo, assim como os desafios enfrentados pela área de moda no País. Trata-se de um estudo bibliográfico da história de fundação dos cursos superiores da área de moda no Brasil. Fundamenta-se nos trabalhos de Pires ( 2002), Mattos ( 2015), Moura e Lago ( 2015) e Aguiar ( 2015). Finalmente, identifica-se que o ensino de moda entra na academia inicialmente por meio de disciplinas específicas dentro de outras graduações, posteriormente, na forma de cursos de extensão e apenas em meados de 1987 como graduação.</p>2022-05-03T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Káritha Bernardo de Macedo