Plataforma dança, corpo, gestos e movimentos: um material paradidático para o ensino da dança nos anos iniciais da educação básica.
DOI:
https://doi.org/10.5965/198431782112025e0071Palabras clave:
educação física, dança, ensino fudamentalResumen
Ao se discutir a dança, em todos os seus estilos, chega-se ao entendimento da sua importância na formação humana, como prática educacional. Essa atividade corporal, mais que reprodução de passos, pode ter um grande potencial nas aulas de Educação Física. Em contribuição ao vocabulário das artes, a dança pode expressar as diversas alternativas de conhecimento do mundo, sendo uma importante estratégia didática na formação dos alunos da Educação Básica. Dessa forma, o objetivo do presente estudo foi construir um produto educacional denominado “Plataforma Dança, Corpo, Gestos e Movimentos”, relacionado ao ensino e valorização da dança, que forneça subsídios para os profissionais de Educação Física do Ensino Fundamental. A população do estudo foi composta por 32 professores atuantes no Ensino Fundamental. Para o levantamento de dados, foram enviados questionários eletrônicos distribuídos antes da utilização da plataforma eletrônica pelos profissionais e posteriormente ao trabalho com esse material paradidático. Após as análises dos dados obtidos na pesquisa, verificou-se que a plataforma pode auxiliar os docentes na elaboração de suas aulas, de forma que os benefícios de aprendizagem relacionados à dança sejam obtidos de forma adequada, valorizando o movimento e a saúde, mas também os aspectos de cognitivos e culturais.
Descargas
Citas
BRASIL. Ministério da Educação. Governo Federal. Base Nacional Comum Curricular (BNCC): MEC., 2018. Disponível em: <<http://portal.mec.gov.br/conselho-nacional-de-educacao/base-nacional-comum-curricular-bncc>.>. Acesso em: 14 abr. 2020.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: arte / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC / SEF., 1998. 116 p. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/arte.pdf>. Acesso em: 12 nov. 2020.
CAMPOS, A. P. S.; SOUZA, L. R. A psicomotricidade como ferramenta no processo de alfabetização com crianças do 1º ano no ensino fundamental. Orientadora: Fátima Eliana Frigatto Bozzo. 2014. 38 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Pedagogia) - Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium -UNISALESIANO, Lins – SP., 2014.
FONSECA, V. Introdução às dificuldades de aprendizagem. 2ª. ed. Porto Alegre: Artes Médicas., 1995.
FREIRE, I. M. Dança-educação: o corpo e o movimento no espaço do conhecimento. Cadernos Cedes., v. 21, n. 53, p. 31-55, 2001. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ccedes/a/DCrTySKB3KpC9knsrTg7Drf/abstract/?lang=pt. Acesso em: 22 ago. 2021.
LE BOULCH, J. A educação psicomotora: a psicocinética na idade escolar. 2ª.ed. Porto Alegre: Artes Médicas., 1988.
MARQUES, I. A. Ensino de dança hoje: textos e contextos. 6ª ed. São Paulo: Cortez. 2012a.
MARQUES, I. A. Interações: crianças, dança e escola. Org. Josca Ailine Baroukh. Coleção InterAções. São Paulo: Blucher, 2012b.
MONTIEL, F. C.; ANDRADE, D. M. Tecnologias da informação e comunicação nas aulas de educação Física - uma experiência no IFSul. In: Anais do Simpósio Internacional de Educação a Distância e Encontro de pesquisadores em educação a distância - UFSCAR, 2016.
NEVES, A. M. Dança e psicomotricidade: uma proposta aplicada nas aulas de dança para crianças. Orientadora: Maria Ana Azevedo de Oliveira. Monografia de Conclusão de Curso (Licenciatura Plena em Dança) - Universidade Federal do Pará, Instituto de Ciências da Arte, Escola de Teatro e Dança, Curso Licenciatura Plena em Dança, 2011. Disponível em: https://bit.ly/3kenssj. Acesso em: 15 jun. 2020.
RUSSETH, Andrew. Facetime with Cindy Sherman: The Artist on Her “Selfie” Project for W, and What’s Behind Her Celebrated Instagram. WMagazine. 11 jun. 2017. Disponível em: https://www.wmagazine.com/story/cindy-sherman-instagram-selfie Acesso em 20 mar. 2023
SANTAELLA, Lúcia. Comunicação ubíqua: repercussões na cultura e na educação. São Paulo: Paulus, 2013.
SANTOS, Edméa. O ensino híbrido como “a bola da vez”: Vamos redesenhar nossas salas de aula no pós-pandemia?. Notícias, Revista Docência e Cibercultura, junho de 2021, online. ISSN: 2594-9004. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/re-doc/announcement/view/1289. Acesso em: 03 mar. 2023.
SANTOS, Edméa; SANTOS, Rosemary. Cibercultura: redes educativas e práticas. In: Revista Eletrônica Pesquiseduca, v.04, n. 07, jan.-jul.2012, p. 159-183.
SANTOS, Francisco Coelho. As faces da selfie:Revelações da fotografia social. Revista Brasileira de Ciências Sociais, vol. 31, núm. 92, e319202, 2016, p. 1-16. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbcsoc/a/kJwNDbZ9BDYRGNHyXhs3Byp/?lang=pt&format=pdf. Acesso em: 30 mar. 2023.
SCOLARI. Carlos. Carlos A. Scolari: ecologia dos meios de comunicação, alfabetização transmídia e redesign das interfaces. [entrevista a Fernanda Pires de Sá]. MATRIZES, 12(3). 2018a, p. 129-139. https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v12i3p129-139
SCOLARI. Carlos (ed.). Adolescentes, medios de comunicación y culturas colaborativas. aprovechando las competencias transmedia de los jóvenes en el aula. TRANSLITERACY H2020 Research and Innovation Actions. Barcelona: Ce.Ge, 2018b. Disponível em: http://transmedialiteracy.upf.edu/sites/default/files/files/TL_Teens_es.pdf. Acesso em: 30 mar. 2023.
SCOLARI. Carlos. Alfabetismo transmedia en la nueva ecología de los medios - Libro Blanco. TRANSLITERACY H2020 Research and Innovation actions. Barcelona: Ce.Ge, 2018c. Disponível em: http://transmedialiteracy.upf.edu/sites/default/files/files/TL_whit_es.pdf. Acesso em: 20 mar. 2023.
SIBILIA, Paula. O show do eu: a intimidade como espetáculo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008.
SIBILIA, Paula. Redes ou paredes: a escola em tempos de dispersão. Trad. de Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Contraponto, 2012.
PEREIRA, S.; RAQUE, L C. et al. Dança na escola: desenvolvendo a emoção e o pensamento. Revista Kinesis, v.2, n. 25, p. 60-61, 2001.
PIAGET, J. A. Epistelomogia Genética. In: Piaget. Traduções de Nathanael C. Caixeiro, Zilda A. Daeir, Celia E. A. Di Pietro. Coleção: Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1978.
PORTINARI, M. História da dança. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989.
RENGEL, L. P. Dicionário Laban. Orientadora: Sylvia Monica Allende Serra. 2001. 138 p. Dissertação (Mestrado em Artes) – Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes, Campinas, SP. Disponível em: https://bit.ly/3rs1KU1. Acesso em: 24 jun. 2020.
SCARPATO, M. T. Dança Educativa: um fato em escolas de São Paulo. Caderno CEDES., v. 21, n. 53, p. 57-68, abr. 2001.
VERDERI, E. Dança na Escola: uma Proposta Pedagógica. São Paulo: Phorte Editora., 2009.
XISTO, P. B.; BENETTI, L. B. A. Psicomotricidade: Uma Ferramenta De Ajuda Aos Professores Na Aprendizagem Escolar. REMOA - Revista Monografias Ambientais, 8(8), 1824–1836, 2012. Disponível em: https://bit.ly/36FX3Or. Acesso em: 08 out. 2019.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Dirceu Antônio Cordeiro Júnior

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Declaración de Derecho de Autor
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
(A) Autores mantiene los derechos de autor y concede a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
(B) Autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
(C) Esta revista proporciona acceso público a todo su contenido, ya que esto permite una mayor visibilidad y alcance de los artículos y reseñas publicadas. Para obtener más información acerca de este enfoque, visite el Public Knowledge Project.
Esta revista tiene una licencia Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International. Esta licencia permite que otros remezclen, modifiquen y desarrollen su trabajo con fines no comerciales, y aunque los trabajos nuevos deben acreditarlo y no pueden usarse comercialmente, los usuarios no están obligados a licenciar estos trabajos derivados bajo los mismos términos.