Mentol como anestésico natural para guppy

Autores

  • Larissa da Cunha Universidade do Estado de Santa Catarina
  • Leonardo Machado Cardoso Universidade Federal do Pampa, Uruguaiana, RS, Brasil.
  • Andressa Mariza Ribeiro Geraldo Universidade Federal do Pampa, Uruguaiana, RS, Brasil.
  • Vagner Callai da Silva Universidade Federal do Pampa, Uruguaiana, RS, Brasil.
  • Matheus dos Santos Cardoso Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho", Jaboticabal, SP, Brasil.
  • Alessandra Sayuri Kikuchi Tamajusuku Universidade Federal do Pampa, Uruguaiana, RS, Brasil.
  • Márcio Aquio Hoshiba Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá, MT, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.5965/223811711922020249

Palavras-chave:

anestésico, indução, peixe ornamental, Poecilia reticulata, recuperação

Resumo

O objetivo deste estudo foi avaliar diferentes concentrações de mentol para anestesia de fêmeas adultas, machos adultos e juvenis de guppy (Poecilia reticulata). Para isto, foram utilizadas 30 fêmeas adultas (0,379 ± 0,108 g), 30 machos adultos (0,220 ± 0,049 g) e 30 juvenis (0,033 ± 0,016 g). Os animais foram expostos, individualmente, a cinco concentrações de mentol (50, 100, 150, 200 e 250 mg L-1), seis peixes por concentração, sendo avaliados os tempos de indução e recuperação anestésica e a mortalidade até 96 h após a realização do experimento. A concentração de 50 mg L-1 não induziu a anestesia em nenhum dos grupos avaliados. As concentrações de 100 e 250 mg L-1 ocasionaram a mortalidade de 100% dos adultos (machos e fêmeas) e juvenis, respectivamente. As concentrações de 150 a 250 mg L-1 e 150 a 200 mg L-1 de mentol demonstram eficácia e segurança para anestesia de adultos (machos e fêmeas) e juvenis de guppy, respectivamente.

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Publicado

2020-06-30

Como Citar

CUNHA, Larissa da; CARDOSO, Leonardo Machado; GERALDO, Andressa Mariza Ribeiro; SILVA, Vagner Callai da; CARDOSO, Matheus dos Santos; TAMAJUSUKU, Alessandra Sayuri Kikuchi; HOSHIBA, Márcio Aquio. Mentol como anestésico natural para guppy. Revista de Ciências Agroveterinárias, Lages, v. 19, n. 2, p. 249–253, 2020. DOI: 10.5965/223811711922020249. Disponível em: https://www.revistas.udesc.br/index.php/agroveterinaria/article/view/15099. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Nota de Pesquisa - Ciência de Animais e Produtos Derivados