Negros pingos nos “is”: djeli na África ocidental; griô como transcriação; e oralidade como um possível pilar da cena negra

Autores

  • Toni Edson Costa Santos Curso Técnico em Arte Dramática de ETA/UFAL

DOI:

https://doi.org/10.5965/1414573101242015157

Resumo

O presente artigo discute a valoração dada a palavras como negro, griô, que foram usadas num sentido negativo e hoje podem possuir outra leitura. Essas terminologias passaram? por uma ressignificação em que agentes negros tem pleiteado outro valor, positivo. O texto apresenta o contador de histórias, genealogista, entre outras funções, presente na África Ocidental, chamado de djeli. O texto expõe que para ser djeli é preciso nascer djeli. Sua transcriação para o termo griô pode ser positiva, entendida a transculturação que ocorre. O texto aproxima Teatro e Contação de Histórias, e indica como a oralidade africana pode conduzir a cena negra.

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Biografia do Autor

Toni Edson Costa Santos, Curso Técnico em Arte Dramática de ETA/UFAL

Professor de Teatro de Rua e Encenação do Curso Técnico em Arte Dramática de ETA/UFAL e doutorando do PPGAC da UFBA. tonidiscipulo@gmail.com

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Publicado

2015-07-31

Como Citar

SANTOS, Toni Edson Costa. Negros pingos nos “is”: djeli na África ocidental; griô como transcriação; e oralidade como um possível pilar da cena negra. Urdimento: Revista de Estudos em Artes Cênicas, Florianópolis, v. 1, n. 24, p. 157–173, 2015. DOI: 10.5965/1414573101242015157. Disponível em: https://www.revistas.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/1414573101242015157. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

Dossiê Temático: Expressões da cena e do Teatro Negro