Evidenciación ambiental: un estudio de caso en una industria potencialmente contaminadora
DOI:
https://doi.org/10.5965/2764747104072015017Palabras clave:
evidencia ambiental, reporte de sostenibilidad, evaluación del desempeñoResumen
Este estudio tuvo como objetivo evaluar el desempeño de la evidenciación ambiental de una empresa del sector industrial del estado de Santa Catarina considerada potencialmente contaminante. Con ese objetivo, se adoptó una investigación del tipo estudio de caso, de carácter descriptivo, con abordaje cualitativo y documental del problema en cuanto a los procedimientos técnicos. Los datos se recopilaron en el Informe de Sostenibilidad relativo al ejercicio del 2013 divulgado por la empresa. Para lograr este objetivo se aplicó el modelo de evaluación del desempeño Environmental Disclosure Evaluation (EDE), compuesto por 103 criterios divididos en cuatro clústers: (I) gestión ambiental, (II) consumo de recursos naturales; (III) emisiones, efluentes, residuos e impactos; y (IV) cumplimiento legal y aspectos financieros. El modelo se basa en el Global Reporting Initiative (GRI) y se creó con base en la Metodología Multicriterio de Apoyo a la Decisión Constructivista (MCDA-C). Como resultado global, se constató que el índice de desempeño promedio alcanzado por la empresa fue de 31,23 puntos, resultado considerado “neutro”. Se observó una mayor evidenciación ambiental con respecto a la información para los ámbitos de gestión ambiental, consumo de recursos naturales, emisiones y residuos, ítems evaluados con desempeño “fuerte/moderado”. Se constató un desempeño menor para los criterios efluentes líquidos, productos y transporte; y “nulo” para los ítems biodiversidad y cumplimiento legal.
Descargas
Citas
BELLEN, H. M. VAN. Indicadores de sustentabilidade: uma análise comparativa. 1st ed. Rio de Janeiro: FGV, 2005.
BEUREN, I. M.; BOFF, M. L.; HORN, J. E.; HORN, M. A. Adequação da Evidenciação Social das Empresas de Capital Aberto no Relatório da Administração e Notas Explicativas às Recomendações da NBC T 15. RCO - Revista de Contabilidade e Organizações, v. 4, n. 8, p. 47–68, 2010.
BORGES, F. H.; TACHIBANA, W. K. A evolução da preocupação ambiental e seus reflexos no ambiente dos negócios : uma abordagem histórica. In: XII Simpep. Anais... p.5235–5242, 2005. Bauru.
BRAGA, C. Contabilidade ambiental: ferramenta para a gestão da sustentabilidade. São Paulo (SP): Atlas, 2007.
BRASIL. Lei nº. 10.165, de 27 de Dezembro de 2000. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília-DF. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L10165.htm. Acesso em: 10/07/ 2012.
CALIXTO, L. Uma análise da evidenciação ambiental de companhias brasileiras – de 1997 a 2005. Contabilidade, Gestão e Governança, v. 10, n. 1, 2009.
CORTEZ, R. C.; BELLEN, H. M. VAN; ZARO, E. S. Ferramentas de Responsabilidade Social: uma análise comparativa a partir das dimensões e modelos de RSC. XXXVIII Encontro da ANPAD. Anais... p.1–16, 2014. Rio de Janeiro.
CRESPO, C. S., RIPOLL, V.F., ROSA, F. S., LUNKES, R.J. Modelo Ede-environmentaldisclosure evaluation. Resultados de pesquisa. Valencia: Quaderns de treball. Facultad de Economía.Universitat de Valencia, 2011.
DAUB, C. H. Assessing the quality of sustainability reporting: an alternative methodological approach. Journal of Cleaner Production, v. 15, p. 75–85, 2007. Disponível em: <http://linkinghub.elsevier.com/retrieve/pii/S0959652605001915>. Acesso em: 29/03/2014.
ELKINGTON, J. Governance for Sustainability. Corporate Governance, v. 14, n. 6, p. 522– 529, 2006.
ENSSLIN, L.; DUTRA, A.; ENSSLIN, S.R. MCDA: A constructivist approach the management of human resources at a governmental agency. International Transactions in Operational Research. n. 7, p. 79-100, 2000.
ENSSLIN, L.; MONTIBELLER, G.N.; e NORONHA, S.M. Apoio à decisão: metodologia para estruturação de problemas e avaliação multicritério de alternativas. Florianópolis: Insular, 2001.
GRI - GLOBAL REPORTING INITIATIVE. Sustainability Reporting Guidelines. Version 3.1. Amsterdam, 2011.
GRI - GLOBAL REPORTING INITIATIVE. WHAT IS GRI? Disponível em: <https://www.globalreporting.org/information/about-gri/what-is-GRI/Pages/default.aspx>. Acesso em: 21/06/2014a.
GURVITSH, N.; SIDOROVA, I. Survey of Sustainability Reporting Integrated into Annual Reports of Estonian Companies for the years 2007-2010: Based on Companies Listed on Tallinn Stock Exchange as of October 2011. Procedia Economics and Finance, v. 2, p. 26–34, 2012. Disponível em: <http://linkinghub.elsevier.com/retrieve/pii/S2212567112000615>. Acesso em: 27/07/2014.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA. Código das melhores
práticas de governança corporativa. 4.ed. 2009. Disponível em: <http://www.ibgc.org.br./>. Acesso em: 10/07/2014.
INTERNATIONAL FEDERATION OF ACCOUNTANTS (IFAC). Sustainability Framework 2.0. New York: International Federation of Accountants (IFAC), 2011.
KPMG. KPMG International Survey of Corporate Responsibility Reporting 2005. Amsterdam, 2005.
KPMG. KPMG International Survey of Corporate Responsibility Reporting 2008. Amsterdam, 2008.
KPMG. KPMG International Responsibility Reporting 2011. Amsterdam, 2011.
NASCIMENTO, E. P. DO. Trajetória da sustentabilidade: do ambiental ao social, do social ao econômico. Estudos Avançados, v. 26, n. 74, p. 51–64, 2012.
NIKOLAEVA, R.; BICHO, M. The role of institutional and reputational factors in the voluntary adoption of corporate social responsibility reporting standards. Journal of the Academy of Marketing Science, v. 39, p. 136–157, 2011. Disponível em: <http://link.springer.com/10.1007/s11747-010-0214-5>. Acesso em: 13/07/2014.
OWEN, G. Integrated Reporting: A Review of Developments and their Implications for the Accounting Curriculum. Accounting Education, v. 22, n. 4, p. 340–356, 2013. Disponível em: <http://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/09639284.2013.817798>. Acesso em: 11/02/2014. RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
ROSA, F., COSTA, G., PIFITSCHER, E., LUNKES, R.. Termômetro Ambiental: um estudo sobre níveis de comprometimento e desempenho da gestão ambiental em uma empresa do setor fabril do estado de Santa Catarina.AmbienteContábil, v.4. n. 2, p. 18-39, jul/dez. 2012.
SCHALTEGGER, S.; BURRITT, R. L. Sustainability accounting for companies: Catchphrase or decision support for business leaders? Journal of World Business, v. 45, n. 4, p. 375–384, 2010. Centre for Sustainability Management (CSM), Leuphana University of Lueneburg, Scharnhorststr. 1, 21335 Lueneburg, Germany. Disponível em: <http://www.scopus.com/inward/record.url?eid=2-s2.0-77956463638&partnerID=40&md5=f9dee95faa7c5b25bee73571e83c5723>.
SOARES, S. V.; SILVEIRA, E. D. DA; PFITSCHER, E. D.; SIRIDAKIS, C. Informações Ambientais em notas explicativas das empresas dos programas “Novo Mercado” e “Em boa Companhia” da BM&FBOVESPA. Revista de Contabilidade do Mestrado em Ciências Contábeis da UERJ (online), v. 17, n. Ed. Especial, p. 70–82, 2012.
TINOCO, J. E. P. .; KRAEMER, M. E. P. Contabilidade e gestão ambiental. São Paulo (SP): Atlas, 2004.
YIN, R.K. Estudo de Caso: Planejamento e métodos. 3. ed. Tradução Daniel Grassi. Porto Alegre: Bookman, 2005.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2016 Ilaci Pavesi, Elise Soerger Zaro, Rogerio João Lunkes, Fabricia Silva Rosa

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.