DEMOCRATIZACIÓN DEL ACCESO A LA SALUD MENTAL EN UN SERVICIO DE ESCUELA DE PSICOLOGÍA
DOI:
https://doi.org/10.5965/259464120901e4360Palabras clave:
prácticas extensionistas, psicología, servicio-escuelaResumen
La educación en Psicología, desde su implantación como profesión en 1962, se fundamenta en la legislación vigente, las ciencias psicológicas y la ética profesional. La regulación de la profesión, expresada por la ley nº 4119/1962, establece que los cursos deben organizar los servicios escolares y las modalidades de aplicación a la educación y al trabajo de acuerdo con los parámetros de la ley vigente y los reglamentos del Consejo Federal de Psicología (CFP) . Las prácticas extensionistas, a partir de su carácter intervencionista y formativo, son un importante recurso para la promoción de la salud mental en el ámbito territorial, buscando el protagonismo de las comunidades y el desarrollo de competencias de técnicas profesionales para la gestión intervencionista en la comunidad. En ese contexto, el presente estudio buscó analizar las contribuciones de las prácticas extensionistas y territoriales en las prácticas de promoción de la salud mental, a partir de la actuación de un programa de extensión escuela-servicio. Las acciones extensionistas desarrolladas en el servicio-escuela de la Universidad del Estado de Minas Gerais, en una unidad ubicada en la región del triángulo de Minas Gerais, se desarrollaron con la estructuración de servicios de tamizaje, turno psicológico, producción de cartillas informativas para la comunidad interna y externa a la universidad y la estandarización de los documentos utilizados para el funcionamiento de la escuela-servicio. De esta forma, se analizan y discuten los resultados y alcances del Programa de Extensión del Servicio de Atención Psicosocial (SAP), vinculado al servicio escolar de la universidad, con el objetivo de ofrecer referencias sobre los efectos y aportes a la articulación e inseparabilidad de las dimensiones pilares. de la educación universitaria en los campos de la docencia, la investigación y la extensión. El estudio consideró que las prácticas extensionistas, como fundamento de la formación, no pueden desvincularse de la interacción investigación y docencia, orientando la acción como práctica ética, científica y comprometida con la transformación social, sea en el ámbito del acceso de la población a la ciudadanía y a la salud. salud mental en el territorio, o con el desarrollo y perfeccionamiento de técnicas profesionales comprometidas con cuestiones clínico-políticas.
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