Contra-narrativas visuales e interseccionalidades entre raza y género en la producción artistahariel revignet
DOI:
https://doi.org/10.5965/24471267712021160Palabras clave:
Arte afro-brasileira, Hariel Revignet, Autobiogeografia, DecolonialidadeResumen
En este texto presento una breve reseña de las obras del artista Hariel Revignet (Gabão / Goiás, 1996) en diálogo con conceptos ambos utilizados por el artista. Me interesa acercar su producción en relación al contexto contemporáneo en el que se encuentra la producción de artistas negros y negros, en el actual Arte Afrobrasileño. Reflexionando sobre una práctica socialmente comprometida en la que el artista construye una práctica colectiva entre experiencias con la mujer negra e indígena, como factor esencial de su existencia y narrativas de sí misma ligadas al proceso de investigación y creación.
Descargas
Citas
ALMEIDA, Silvio Luiz de. O que é racismo estrutural? Belo Horizonte (MG): Letramento, 2018.
ANAQUIRI, Mirna Kambeba Omágua-Yetê. Que memórias me atravessam? Meu percurso de estudante indígena. 2017. 151 f. Dissertação (Mestrado em Arte e Cultura Visual) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2017.
BALLESTRIN, Luciana. América Latina e o giro decolonial. Rev. Bras. Ciênc. Polít. [online]. 2013, n.11, pp.89-117
BORGES, Rosane. Produção simbólica e diversidade da cultura afro-brasileira. São Paulo: Fundação Palmares, 2010
CHIARELLI, Tadeu. Territórios: artistas afrodescendentes no acervo da Pinacoteca. São Paulo: Pinacoteca do Estado de São Paulo, 2016 (Catálogo da Exposição)
COLLINS, Patricia Hill. Pensamento Feminista Negro: conhecimento, consciência e a política do empoderamento. Tradução Jamille Pinheiro Dias. 1ª edição. São Paulo: Boitempo Editorial, 2019. 495 p.
CONDURU, Roberto. Arte Afro-brasileira. Belo Horizonte: Editora C/Arte, 2007
CUNHA, Carneiro Mariano da. História Geral da Arte no Brasil. Volume II. São Paulo: Instituto Walther Moreira Salles. Fundação Djalma Guimarães, 1983
DUBOIS, W.E.B. As Almas da Gente Negra. Rio de Janeiro: Lacerda Editores, 1999.Dumará: Núcleo de Antropologia da Política, 1999. – (Coleção Antropologia da política)
ESBELL, Jaider. Tardes de agosto, manhãs de setembro, noites de outubro. Boa Vista: Edição do Autor, 2013.
EVARISTO. Conceição. A Escrevivência e seus subtextos. In DUARTE, Constância Lima; NUNES, Isabella Rosado (org.) Escrevivência: a escrita de nós: reflexões sobre a obra de Conceição Evaristo. Rio de Janeiro: Mina Comunicação e Arte, 2020, p. 26-46
FELINTO, Renata. A representação do negro nas artes plásticas brasileiras: diálogos e identidades. O Manelick 2º Ato. São Paulo, 2013. Disponível em http://www.omenelick2ato.com/artes-plasticas/dialogos-e-identidades. Acesso em: 17 set. 2020.
FIGUEIREDO, Angela. Epistemologia insubmissa feminista negra decolonial. Tempo e Argumento, Florianópolis, v. 12, n. 29, e0102, jan./abr. 2020.
GILROY, Paul. O Atlântico negro: modernidade e dupla consciência. São Paulo: Editora 34, 2012.
GOMES, Nilma Lino. Educação, identidade negra e formação de professores/as: um olhar sobre o corpo negro e o cabelo crespo. Educação e pesquisa, v. 29, n. 1, p. 167-182, 2003.
GONZALEZ, Lélia. A categoria político-cultural de amefricanidade. Revista Tempo Brasileiro, Rio de Janeiro, v. 92, n. 93, p. 69-82, 1988.
GONZALEZ, Lélia. A Mulher Negra na Sociedade Brasileira (Uma abordagem político-econômica). In: MADEL, Luz. (org.). O lugar da Mulher (Estudos sobre a condição feminina na sociedade atual). Rio de Janeiro: Graal, 1982
GUAJAJARA, Sônia. Sônia Guajajara. Organização de Sérgio Cohn e Idjahure Kadiwel. Rio de Janeiro: Azougue Editorial, 2018 (Coleção Tembetá).
HOOKS, bell. Ensinando a transgredir: a educação como pratica da liberdade. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2013.
HOOKS, bell. Vivendo de Amor. Disponível em: https://www.geledes.org.br/vivendo-de-amor/. Acesso em 16 de fev 2021.
HOOKS, bell. Olhares Negros, Raça e Representação. Editora Elefante. 2019.
KILOMBA, Grada. Memórias da plantação – Episódios de racismo cotidiano. Trad. Jess Oliveira. Rio de Janeiro: Cobogó, 2019.
KOPENAWA, Davi; ALBERT, Bruce. A queda do céu: palavras de um xamã yanomami. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.
KRENAK, Ailton. Encontros. Organização de Sérgio Cohn. Rio de Janeiro: Azougue Editorial, 2015.
KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.
MUNANGA, Kabengele. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: identidade nacional versus identidade negra. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999.
MUNDURUKU, Daniel. Memórias de índio: uma quase autobiografia. Porto Alegre: EDELBRA, 2016.
MUNDURUKU, Daniel. O caráter educativo do movimento indígena brasileiro (1970-1980). São Paulo: Paulinas, 2012.
NASCIMENTO, Maria Beatriz (1985) O conceito de quilombo e a resistência cultural negra. Afrodiáspora Nos. 6-7, pp. 41-49
POTIGUARA, Eliane. Metade cara, metade máscara. Lorena: DM Projetos Especiais, 2018.
QUIJANO, Aníbal. Colonialidade do poder, Eurocentrismo e América Latina. CLACSO, Consejo Latino americano de Ciencias Sociales, Buenos Aires. 2005. Disponível em: http://bibliotecavirtual.clacso.org.ar/clacso/sur-sur/20100624103322/12_Quijano.pdf. acesso em: 20 fev. 2021.
REVIGNET. Hariel C. O. Expor Agombenero Ancestrais. Goiânia. 18 dez. 2018. Instagram:@harielrevignet. Disponível em: https://www.instagram.com/p/BrddwLAnDug/. Acesso em: 20 jan. 2021.
REVIGNET. Hariel C. O. Axétetura: espaços do sagrado à margem; Perspectiva decolonial para estudo de caso autobiogeográfico do terreiro de umbanda Casa de Caridade Luz do Alvorecer. Trabalho de Conclusão de Curso. Graduação em Arquitetura e Urbanismo. Universidade Federal de Goiás - UFG. Goiânia/GO. 2019
REVIGNET, Hariel C. O. AMARRAÇÃO. Goiânia. 20 nov. 2020a. Instagram:@kuraarte. Disponível em: https://www.instagram.com/tv/CH0qn7CHU73/?utm_source=ig_web_copy_link%3E. Acesso em: 20 jan. 2021
REVIGNET, Hariel C. O. A tradição da pintura. KURA ENTREVISTA / NACIONAL TROVOA. Site Kuraarte. 2020b. Disponível em: http://www.kuraarte.com.br/blog/entrevista-trovoa/. Acesso em: 20 jan. 2021.
REVIGNET, Hariel C. O. Reivindicando uma herança escolhida. Ocupação Solar dos Abacaxis: projeto NTÚ. 13 fev. 2021. Instagram:@solardosabacaxis. Disponível em: https://www.instagram.com/p/CLPunBRJ3AD/. Acesso em: 13 fev. 2021
RODRIGUES, Manoela. Autobiogeografia como metodologia decolonial. 2017. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/320212758. Acesso em: 20 fev. 2021.
SANTOS. Renata A.F. Mesa saberes e práticas artísticas decoloniais. In PAIVA, Alessandra Mello Simões (org.) Anais da LXI Jornada da Associação Brasileira de Críticos de Arte, Itabuna, BA, 25 a 27 de nov. de 2020 [recurso eletrônico]: resistências poéticas: arte, crítica e direitos humanos. – Itabuna: UFSB, 2020. 211p.
SIMÕES, Igor Moraes. Fragmentos para uma história insubmissa da arte no Brasil: história da arte, epistemologias outras e visibilidades negras, In Anais do 27o Encontro da Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas, 27o, 2018, São Paulo. Anais do 27o Encontro da Anpap. São Paulo: Universidade Estadual Paulista (UNESP), Instituto de Artes, 2018. p.2463-2474.
SIMÕES, Igor Moraes. Montagem Fílmica e Exposição: Vozes Negras no Cubo Branco da Arte Brasileira / Igor Moraes Simões.2019. 298 f. Tese (Doutorado) -- Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Instituto de Artes, Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais, Porto Alegre, BR-RS, 2019.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Nutyelly Cena de Oliveira, Hariel Chrystinne Oliveira Revignet

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Política de Derechos de Autor y Licenciamiento
Los autores de los trabajos enviados a la Revista APOTHEKE autorizan su publicación en formato impreso y digital, exclusivamente con fines académicos, pudiendo ser reproducidos siempre que se cite correctamente la fuente. Los autores certifican la originalidad, autoría y carácter inédito de sus manuscritos.
Los artículos publicados por la revista están disponibles gratuitamente y destinados a fines académicos y no comerciales. Todos los derechos de autor son cedidos a la revista. Los artículos firmados representan exclusivamente la opinión de sus autores y no reflejan la posición oficial de la Revista Apotheke. Los autores se comprometen a citar la publicación original siempre que reproduzcan, divulguem o hagan referencia al artigo publicado en la Revista Apotheke, de la siguiente forma:
“Este artículo fue publicado originalmente por la Revista Apotheke en el volumen (colocar el volumen), número (colocar el número), en el año (colocar el año), y puede ser consultado en: http://www.revistas.udesc.br/index.php/APOTHEKE/index”
Es responsabilidad exclusiva de los autores obtener autorización por escrito para el uso de cualquier material protegido por derechos de autor incluido en sus artículos. La Revista Apotheke no se responsabiliza por eventuales infracciones cometidas por sus colaboradores.
Los autores conservan los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, bajo la licencia Creative Commons de tipo Atribución-NoComercial (CC BY-NC):
-
Atribución (BY): Los licenciados pueden copiar, distribuir, mostrar, ejecutar y crear obras derivadas, siempre que se otorgue el crédito correspondiente al autor o titular de la licencia, en la forma indicada.
-
Uso No Comercial (NC): Los licenciados pueden usar el material solo con fines no comerciales.
Después de la publicación, los autores conservan sus derechos de autor y pueden volver a publicar el texto.