Mojuba ara! Convocando os saberes corporais e ancestrais da diáspora africana

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5965/1414573103562025e0111

Palavras-chave:

Mojuba, danças afrodiaspóricas, ancestralidade, decolonialidade na dança

Resumo

Partindo de uma “operação imaginativa” (Tavares, 2020), a Mojuba ara surge como um exercício decolonial de convocação dos saberes corporais que constituem a afrodiáspora. Foram tragos argumentos que demonstram como a colonização e o pensamento moderno ocidental fundou discursos racistas sobre os corpos e saberes negros. E, enfim, alguns exemplos do campo das danças afrodiaspóricas demonstraram como elas são atravessadas por valores como a ancestralidade e a musicalidade, expressando concepções singulares de corpo e dança e justificando a necessidade de revisarmos as histórias e os currículos das artes cênicas em todos os níveis da educação brasileira, à luz de nossas próprias experiências.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Laís Salgueiro Garcez, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Doutorado em Artes Cênicas pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Mestrado em Antropologia pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Especialização em Preparação Corporal nas Artes Cênicas pela Faculdade Angel Vianna (FAV). Graduação em Dança pela FAV. Prof.ª Faculdade Angel Vianna.

Publicado

18-12-2025

Como Citar

GARCEZ, Laís Salgueiro. Mojuba ara! Convocando os saberes corporais e ancestrais da diáspora africana. Urdimento - Revista de Estudos em Artes Cênicas, Florianópolis, v. 3, n. 56, p. 1–17, 2025. DOI: 10.5965/1414573103562025e0111. Disponível em: https://www.revistas.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/27895. Acesso em: 18 dez. 2025.

Edição

Seção

Dossiê Temático: Currículo, Decolonialidade e Formação Docente nas Artes Cênicas