Do corpo feminino em performance: exceder-se para não asfixiar

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5965/1414573102352019311

Palavras-chave:

Corpo explícito, Corpo feminino, Arte da performance, Transgressão

Resumo

Este artigo busca construir inter-relações entre as noções de excesso e asfixia no campo das performances feministas para explicitar estratégias performáticas que buscam contestar as supressões do corpo feminino por estruturas sociais e pelo patriarcado. O texto analisa estratégias performáticas de abjeção, que constituem o corpo feminino em tabu. Nessa empreitada, as teorias de Rebecca Schneider, Amelia Jones e Georges Bataille, entre outros, são implementadas como instrumentos de viabilização de possíveis entrelaçamentos entre as noções de excesso e asfixia.

 

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Biografia do Autor

Alessandra Montagner, Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)

Pós-doutoranda em Artes Cênicas no Programade Pós-doutorado da ECA/USP. Doutora em Artes da Cena pelo PPGADC/IA da Universidade Estadual de Campinas.Mestra em Artes (Dança Teatro: O Corpo em Performance) pelo Trinity Laban Conservatoire of Music and Dance/City University of London (2012) e possui graduada em Artes Cênicas pela Universidade Federal de Santa Maria - Bacharelado em Direção Teatral (2006) e Bacharelado em Interpretação Teatral (2005).

Referências

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Publicado

2019-09-20

Como Citar

MONTAGNER, Alessandra. Do corpo feminino em performance: exceder-se para não asfixiar. Urdimento - Revista de Estudos em Artes Cênicas, Florianópolis, v. 2, n. 35, p. 311–325, 2019. DOI: 10.5965/1414573102352019311. Disponível em: https://www.revistas.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/1414573102352019311. Acesso em: 11 dez. 2024.