A eletricidade entra em cena

Autores

  • Cibele Forjaz Simões Universidade São Paulo, São Paulo (USP), São Paulo, SP

DOI:

https://doi.org/10.5965/1414573101312018063

Resumo

Este artigo faz um levantamento histórico das primeiras pesquisas e aplicações práticas da energia elétrica no teatro, primordialmente a partir da invenção das lâmpadas de arco-voltaico (1849) e incandescente (1879), para analisar as mudanças que a energia elétrica possibilita para a arte do espetáculo, em sua relação com o surgimento da encenação. O eixo central é a transformação da função da iluminação cênica, de instrumento da visibilidade a elemento estrutural e estruturante da escrita cênica, constituindo-se como linguagem. 

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Biografia do Autor

Cibele Forjaz Simões, Universidade São Paulo, São Paulo (USP), São Paulo, SP

Profa. Dra. Departamento de Artes Cênicas – Escola de Comunicação e Artes (ECA) – Universidade de São Paulo (USP). Atuando na graduação e no Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas (PPGAC/ECA/USP). Diretora e iluminadora teatral.

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Publicado

2018-04-23

Como Citar

FORJAZ SIMÕES, Cibele. A eletricidade entra em cena. Urdimento: Revista de Estudos em Artes Cênicas, Florianópolis, v. 1, n. 31, p. 063–077, 2018. DOI: 10.5965/1414573101312018063. Disponível em: https://www.revistas.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/1414573101312018063. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Dossiê Temático: A luz em cena: criação e estética -