Redes de innovación: alineación conceptual y panorama actual del tema en el territorio brasileño

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5965/2764747105102016103

Palabras clave:

redes, innovación

Resumen

El presente estudio buscó analizar las redes con foco en innovación que surgen como una forma inédita de organización del trabajo e interacción entre organizaciones. Las redes se identificaron mediante un mapeo realizado en internet. En Brasil, se encontraron 30 redes y, de estas, 09 son redes de innovación. La región Sudeste se destaca por el número de redes con (04). En resumen, las redes tienen propósitos similares. La interacción entre empresarios locales, la creación de una cultura centrada en la importancia de la innovación y el fortalecimiento de los programas de posgrado generan sostenibilidad económica y, en consecuencia, el fortalecimiento de los asociado.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Danielle Nunes Ramos, Universidad Federal de Santa Catarina, UFSC, Brasil.

Graduada en Ciencias Contables por la Universidad Federal de Santa Catarina, UFSC, Brasil.

Clarissa Stefani Teixeira, Universidad Federal de Santa Catarina, UFSC, Brasil.

Posdoctora por la Universidad Federal de Santa Catarina, UFSC, Brasil.

Doctora en Ingeniería de Producción por la Universidad Federal de Santa Catarina, UFSC, Brasil.

Máster en Disturbios de la Comunicación Humana por la Universidad Federal de Santa María, UFSM, Brasil.

Especialista en Actividad Física, Rendimiento Motor y Salud por la Universidad Federal de Santa María, UFSM, Brasil.

Graduada en Educación Física por la Universidad Federal de Santa María, UFSM, Brasil.

Profesora de la Universidad Federal de Santa Catarina, UFSC, Brasil.

Citas

Balestrin, A.; Verschoore, J. R.; Reyes Júnior, E (2010). O campo de estudo sobre redes de cooperação interorganizacional no Brasil. Revista de Administração Científica, v. 14, n. 3, p. 458-477.

Baumgarten, M. (2008). Ciência, tecnologia e desenvolvimento – redes e inovação social. Revista Parcerias Estratégicas, n 26

Bessant, J.; Tidd, J. Inovação e empreendedorismo: administração. Porto Alegre, Bookman Editora, 512 p.

Camarinha-Matos, L. M., Afsarmanesh, H. (Eds) (2008). Collaborative Networks: reference modeling. New York: Springer.

De Negri, J. A. (2007). "Relatório de pesquisa sobre inovação tecnológica nas empresas industriais brasileiras". Brasília: Ipea

De Negri, J. A.; Kubota L. C. (2008). “Políticas de Incentivo à Inovação Tecnológica no Brasil”. Brasília: Ipea.

European Commission. Observatory of European SMEs 2003, No. 5 – SMEs and cooperation. 2004 a.

European Commission. Observatory of European SMEs 2003, No. 8 – Highlights from the 2003 Observatory. 2004 b.

Fusco, J. P. A. et AL (2005). Redes produtivas e cadeias de fornecimento. São Paulo: Arte & Ciência

Katz, R. et al. Organizations. In: DORF, Richard C. (Ed.). The technology management handbook. Boca Raton: CRC Press, 2000. Cap. 7.

Kuppers, G.;Pyka, A. (2002). The self-organization of innovation networks: introductory remarks in innovation networks. Theory and practice, Cheltenham: Edward Elgar

Lash, S. (1994). Reflexivity and its doubles: structure, aesthetics and community. In U. Beck, A. Giddens, & S. Lash (Orgs.). Reflexive Modernization. Londres: Polity Press

Malafaia, G. C. et al. (2007) capital social e a construção da confiança em redes de cooperação: mudando padrões de relacionamento na pecuária de corte. In: ENCONTRO DA ANPAD, 31.,2007. Anais... Rio de Janeiro: ANPAD

Martes, A. C. B.; Bulgacov, S.; Nascimento, M. R. do; Gonçalves, S. A.; Augusto, P. M. (2006). “Fórum — redes sociais e interorganizacionais”. Revista de Administração de Empresas, v. 46, n. 3, p. 1015

Nascimento, D. E. do, Junior, S. L. Ambientes e dinâmica de cooperação para Inovação. Aymará Educação, 120 p.

OCDE. Manual de Oslo. (2005) Diretrizes para coleta e interpretação de dados sobre inovação. 3. ed. Brasília: Finep

Redes – Inovação e Sustentatibilidade Econômica, 2015. Disponível em: <http://www.redesfiepa.org.br/quem-somos>. Acesso em: 08 ago de 2015

Rede Catarinense de Inovação, 2015. Disponível em: <http://recepeti.org.br/> Acesso em: 08 ago de 2015.

Rede Centro Oeste de Pós-graduação, Pesquisa e Inovação – Pró-Centro-Oeste, 2015. Disponível em: <http://redeprocentrooeste.org.br/redepro/index/i/9/quem-somos>. Acesso em: 08 ago de 2015

Rede de Inovação de Itajubá, 2015. Disponível em: <http://inovacaoitajuba.com.br/>. Acesso em: 08 ago de 2015

Rede de Inovação, 2015. Disponível em: <http://www.redeinovacao.org.br/Paginas/SobreaRededeInov>. Acesso em: 08 ago de 2015

Rede de Tecnologia e Inovação do Rio de Janeiro, 2015. Disponível em: <http://www.redetec.org.br/>. Acesso em: 08 ago de 2015

Rede Paulista de Inovação em Governo, 2015. Disponível em: <http://igovsp.net/sp/a-rede/>. Acesso em: 08 ago de 2015

Rede Mineira de Inovação, 2015. Disponível em: <http://www.rmi.org.br/rmi/Home>. Acesso em: 08 ago de 2015

Rede Paranaense de Tecnologia e Inovação, 2015. Disponível em: <http://www.reparte.org.br/>. Acesso em: 08 ago de 2015

Rossetti, A.; Pacheco A. P. R.; Salles, B.; Garcia, M.; Santos, N. (2009). “A organização baseada no conhecimento: novas estruturas, estratégias e redes de relacionamento”. Ciência da Informação, número 1, Brasília

Silva, C. A. V. Redes de cooperação no Brasil e no mundo: uma abordagem reflexiva In: EGEPE

– ENCONTRO DE ESTUDOS SOBRE EMPREENDEDORISMO E GESTÃO DE PEQUENAS EMPRESAS. 4. 2005, Curitiba, Anais... Curitiba, 2005, p. 1279-1288

Storper, M.; Harrison, B. (1991). Flexibility, hierarchy and regional developments: the changing structure of industrial production systems and their forms of governance in the 1990s. Research Policy, v. 20, n. 5

Todeva, E. (2006). Business networks. Strategy and structure. London: Routledge.

Publicado

2023-05-12

Cómo citar

Ramos, D. N., & Teixeira, C. S. (2023). Redes de innovación: alineación conceptual y panorama actual del tema en el territorio brasileño. Revista Brasileira De Contabilidade E Gestão, 5(10), 103–112. https://doi.org/10.5965/2764747105102016103

Número

Sección

INOVA

Artículos más leídos del mismo autor/a