Análisis del Goodwill en las Compañías Abiertas Brasileñas: Una Mirada a su Representatividad, Calidad de la Evidenciación y a las Pruebas de su Valor Recuperable

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5965/2764747114252025061

Palabras clave:

CPC 01 (R1), CPC 15 (R1)

Resumen

Objetivo: verificar la calidad de la divulgación, la representatividad del goodwill reconocido y las pruebas de valor recuperable realizadas en las compañías abiertas brasileñas. Método: Con base en la información de Economatica, se identificaron 33 empresas con goodwill reconocido en el Balance General al 31/12/2022, las cuales constituyeron el objeto de estudio de esta investigación. Para el análisis del nivel de divulgación, se elaboraron dos listas de verificación basadas en las normas aplicables al goodwill y sus pruebas de valor recuperable. Resultados: revelan que ninguna empresa cumplió completamente con todos los requisitos de divulgación de las normas CPC 15 (R1) y CPC 01 (R1). En cuanto a la representatividad, el goodwill resultó ser el componente más representativo dentro del grupo de activos intangibles, especialmente en el sector químico. La divulgación de las pruebas de valor recuperable (test de deterioro) del goodwill fue baja por parte de la muestra, particularmente en el sector de la construcción. En cuanto a la calidad de la divulgación del goodwill reconocido, la mayoría de los ítems de la lista de verificación fueron clasificados como "Deficientes", y ningún ítem recibió la clasificación de "Excelente". Aportes: los resultados evidencian la persistencia de la complejidad del goodwill y las deficiencias en la divulgación de sus pruebas de deterioro, lo que sugiere que los avances regulatorios aún no han sido suficientes para cerrar todas las brechas en la transparencia y la divulgación de información relacionada con este activo.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Maíra Melo de Souza, Universidad Federal de Santa Catarina

Doutora em administração pelo Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Mestre em Contabilidade e graduada em Ciências Contábeis pela Universidade Federal de Santa Catarina. Atualmente é professora no Departamento de Ciências Contábeis da UFSC.

Citas

Alauro, G. (2013). The impact of IAS 36 on goodwill disclosure: Evidence of the write-offs and performance effects. Intangible Capital, 9(3), 754-799. https://www.intangiblecapital.org/index.php/ic/article/view/415/364

Avallone, F., & Quagli, A. (2015). Insight into the variables used to manage the goodwill impairment test under IAS 36. Advances in Accounting, 31(1), 107-114. https://doi.org/10.1016/j.adiac.2015.03.011

Baker, R. E., Christensen, T. E., & Cottrell, D. M. (2022). Advanced Financial Accounting. https://kelasunggulanb2016.files.wordpress.com/2018/09/advanced-financial-accounting-10th-edition-christensen-cottrell-baker-1.pdf

Barako, D. G. (2008). Determinants of voluntary disclosures in Kenyan companies annual reports. Global Journal of Business Management, 2(2), 1-16. https://www.internationalscholarsjournals.com/articles/the-determinants-of-voluntary-disclosures-in-kenyan-companies-annual-reports.pdf

Carlin, T. M., Finch, N., & Ford, G. (2007). Goodwill impairment - an assessment of disclosure quality and compliance levels by large listed Australian firms. SSRN Electronic Journal. https://doi.org/10.2139/ssrn.963078

Carvalho, C., Rodrigues, A. M., & Ferreira, C. (2010). Visualização de imparidade do goodwill na transição para a IFRS 3: o caso português. Estudos Do Isca, 1(4). https://proa.ua.pt/index.php/estudosdoisca/article/view/6793/4972

Catlett, G. R., Olson, N. O. (1968). Accounting for goodwill: Accounting research study no. 10. https://egrove.olemiss.edu/aicpa_guides/142/

Costa, L., Lustosa, P. R. B., & Niyama, J. K. (2023). A redução do valor contabilizado do goodwill: uma análise à luz do Iasb Discussion Paper/2020/1. Revista de Educação E Pesquisa Em Contabilidade, 17(1). https://doi.org/10.17524/repec.v17i1.3121

Financial Accounting Standard Board [FASB]. (2023). Business combinations: joint venture formations (subtopic 805-60). https://www.fasb.org/page/PageContent?pageId=/projects/recentlycompleted/joint-venture-formations.html

Gil, A. C. (2008). Métodos e Técnicas de Pesquisa Social (6ª ed.). Atlas. https://ayanrafael.files.wordpress.com/2011/08/gil-a-c-mc3a9todos-e-tc3a9cnicas-de-pesquisa-social.pdf

Gunawan, H., & Lina, E. O. (2015). Mandatory and voluntary disclosure of annual report on investor reaction. International Journal of Economics and Financial Issues, 5(1), 311-314. https://dergipark.org.tr/en/download/article-file/363185

Iudícibus, S. (2000). Teoria da Contabilidade. (6ª ed.). Atlas.

Jensen, M. C., & Meckling, W. H. (1976). Theory of the firm: Managerial behavior, agency costs and ownership structure. Journal of Financial Economics, 3(4), 305-360. https://www.sfu.ca/~wainwrig/Econ400/jensen-meckling.pdf

Khairi, K. F., Laili, N. H., & Tran, D. M. (2012). Disclosure quality of goodwill impairment testing: a disclosure index. Journal of Economics and Development, 14(1), 5-30. https://jed.neu.edu.vn/Uploads/JED%20Issue/Article%201_JED%20Vol%2014_%20No.1_%202012.pdf

Marinho, S. L., Queiroz, L. M., & Lima, N. C. (2018). Redução ao valor recuperável de ativos: Uma análise comparativa das empresas do novo mercado sob as exigências do CPC 01. RIC, 12(1), 36-51. https://periodicos.ufpe.br/revistas/ricontabeis/article/view/236277/29862

Martins, S. L., Almeida, D. L., Martins, E. A., & Costa, P. S. (2010). Goodwill: uma análise dos conceitos utilizados em trabalhos científicos. Revista Contabilidade & Finanças, 21(52), 1-25. https://www.revistas.usp.br/rcf/article/view/34310/37042

Mazzioni, S., Politelo, L., Moreira, W. J., & Klann, R. C. (2014). Fatores determinantes na evidenciação da redução ao valor recuperável de ativos (impairment test) em empresas listadas na Bm&Fbovespa. Revista Base, 11(4), 276-291. https://www.redalyc.org/journal/3372/337232942002/html/

Murcia, F. D., & Santos, A. (2009). Fatores determinantes do nível de disclosure voluntário das companhias abertas no Brasil. Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade, 3(2), 72-95. https://www.repec.org.br/repec/article/view/68/58

Natura&Co Holding S.A. (2021). Demonstrações financeiras individuais e consolidadas. https://api.mziq.com/mzfilemanager/v2/d/67c3b7d4-64ea-4c2f-b380-6596a2ac2fbf/9368abe2-d9ae-295b-f8e4-26701192f721?origin=2

Nakayama, W. K., & Salotti, B. M. (2014). Fatores determinantes do nível de divulgação de informações sobre combinações de negócios com a entrada em vigor do pronunciamento técnico CPC 15. Revista Contabilidade & Finanças, 25(66), 267-280. https://www.revistas.usp.br/rcf/article/view/98015/96819

Nurcholisah, K. (2016). The effects of financial reporting quality on information asymmetry and its impacts on investment efficiency. International Journal of Economics, Commerce and Management, 4(5), 838-850.https://ijecm.co.uk/wp-content/uploads/2016/05/4552.pdf

Oghoghomeh, T., & Akani, F. N. (2009). Assets impairment testing: An analysis of IAS 36. African Research Review, 10(1), 178-192. https://www.ajol.info/index.php/afrrev/article/view/129843

Oliveira, M. C., Ribeiro, M. S., Sampaio, M. S. A., & Carvalho, F. A. (2004). Os efeitos da adoção dos conceitos e das práticas de governança corporativa na transparência das informações evidenciadas por empresas brasileiras do setor de papel e celulose. Congresso USP de Controladoria e Contabilidade, 1-16. https://congressousp.fipecafi.org/anais/artigos42004/178.pdf

Pacheco, J., & Rover, S. (2020). Relevância da natureza dos ativos intangíveis das companhias abertas para o mercado acionário brasileiro. Revista Universo Contábil, 16(2), 67-86. https://bu.furb.br/ojs/index.php/universocontabil/article/download/9026/4955/

Pacheco, T., Campagnoni, M., & Rover, S. (2017). Explicações para o reconhecimento das perdas por impairment do goodwill. Sociedade, Contabilidade e Gestão, 12(3). http://atena.org.br/revista/ojs-2.2.3-06/index.php/ufrj/article/view/3042/pdf_17

Pereira, T. C., & Rover, S. (2016). Análise das Taxas de Desconto Utilizadas no Teste de Impairment das Companhias Listadas na BM&FBovespa. Anais do Congresso de iniciação científica em contabilidade da UFRGS, Porto Alegre, RS, Brasil. https://core.ac.uk/download/pdf/94926532.pdf

Pernamassari, R., & Tanjung, J. (2022). The effect of information asymmetry and debt on accrual earnings management: Firm size as a moderating variable. International Journal of Multidisciplinary Research and Analysis, 5(8), 2110-2118. https://ijmra.in/v5i8/Doc/27.pdf

Prodanov, C. C., & Freitas, E. C. (2013). Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico (2ª ed.). Feevale. https://www.feevale.br/institucional/editora-feevale/metodologia-do-trabalho-cientifico---2-edicao

Pronunciamento Técnico CPC 01 (R1). (2010). Redução ao Valor Recuperável de Ativos. http://www.cpc.org.br/CPC

Pronunciamento Técnico CPC 15 (R1). (2011). Combinação de negócios. http://www.cpc.org.br/CPC

Querino, J., & Souza, M. M. (2020). Evidenciação da perda no valor recuperável de ativos e sua reversão: uma análise nas companhias de capital aberto brasileiras. Anais do Congresso de iniciação científica em contabilidade, Florianópolis, SC, Brasil. https://ccn-ufsc-cdn.s3.amazonaws.com/10CCF/20200710165254_id.pdf

Reimann, L. B., & Schmidt, P. (2010). Teste de impairment do goodwill adquirido em uma combinação de negócios. ConTexto - Contabilidade em Texto, 10(18), 49-62. https://seer.ufrgs.br/index.php/ConTexto/article/view/15882

Santos, A., Iudícibus, S., Martins, E., & Gelbcke, E. R. (2022). Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades de acordo com as normas internacionais e do CPC (4ª ed.). Atlas.

Souza, M. M., Borba, J. A., & Zandonai, F. (2011). Evidenciação da Perda no Valor Recuperável de Ativos nas Demonstrações Contábeis: uma Verificação nas Empresas de Capital Aberto Brasileiras. Contabilidade Vista & Revista, 22(2), 67-91. https://revistas.face.ufmg.br/index.php/contabilidadevistaerevista/article/view/588

Souza, M. M. (2015). Big Bath: Evidências brasileiras na adoção inicial da norma que trata de redução no valor recuperável do goodwill. Revista Ambiente Contábil, 7(1), 35-50. http://www.atena.org.br/revista/ojs2.2.306/index.php/Ambiente/article/view/2237/ 1946

Souza, M. M., & Borba, J. A. (2017). Value relevance do nível de disclosure das combinações de negócios e do goodwill reconhecido nas companhias de capital aberto brasileiras. Revista Contabilidade & Finanças, 28(73), 77-92. https://www.revistas.usp.br/rcf/article/view/125576/122509

Stenheim, T., & Madsen, D. Ø. (2016). Goodwill impairment losses, economic impairment, earnings management and corporate governance. Journal of Accounting and Finance, 16(2), 11-36. http://www.nabusinesspress.com/JAF/StenheimT_Web16_2_.pdf

Tavares, M. F., Filho, J. F. R., Lopes, J. E. G., Vasconcelos, M. T. C., & Perdeneiras, M. M. M. (2004). Um estudo sobre o nível de conformidade dos setores classificados pela Bovespa com o CPC 01–redução ao valor recuperável de ativos. Sociedade, Contabilidade e Gestão, 5(1). https://revistas.ufrj.br/index.php/scg/article/view/13192/9014

Verrecchia, R. E. (2001). Essays on disclosure. Journal of Accounting and Economics, 32(1-3), 97-180. https://papers.ssrn.com/sol3/papers.cfm?abstract_id=276699

Vogt, M., Pletsch, C. S., Moras, V. N., & Klann, R. C. (2016). Determinantes do reconhecimento das perdas por impairment do goodwill. Revista Contabilidade & Finanças, 27(72), 349-362. https://revistas.ufrj.br/index.php/scg/article/view/13192/9014

Publicado

2025-07-07

Cómo citar

Reis, R. N., & Souza, M. M. de. (2025). Análisis del Goodwill en las Compañías Abiertas Brasileñas: Una Mirada a su Representatividad, Calidad de la Evidenciación y a las Pruebas de su Valor Recuperable. Revista Brasileira De Contabilidade E Gestão, 14(25). https://doi.org/10.5965/2764747114252025061

Número

Sección

Artículos