A Práxis Criativa Negra de Naná Vasconcelos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5965/2525530410022025e0109

Palabras clave:

experimentalismo, vanguarda, música, criatividade, exotismo, Naná Vasconcelos

Resumen

Naná Vasconcelos es uno de los avatares de la música de invención brasileña, habiendo elevado la percusión, y específicamente el instrumento Berimbau, a la fama internacional como solista. Ignorado por el entorno y las narrativas tanto de lo que se ha consolidado como instrumental brasileño como del ambiente discursivo del experimentalismo en estos territorios, este artículo presenta la trayectoria y producción de este artista a través de sus rasgos de innovación, experimentación e invención, problematizando las limitaciones de las percepciones sesgadas que, incapaces de leer las innovaciones en las epistemologías afrodiaspóricas, silencian y reducen estas producciones exploratorias negras a la esfera de lo folclórico y lo exótico. Leeré la producción de Naná a través del dispositivo analítico de la Praxis Creativa Negra, con el que se indaga en las producciones experimentales negras en sus condiciones de realización, para detectar cómo artistas con producciones disruptivas en términos creativos consolidaron sus carreras en un entorno tan conservador como el mercado musical. Al identificar los modos de organización empleados en la capilaridad internacional de una obra tan innovadora y global como la de Naná Vasconcelos, este trabajo pretende profundizar el conocimiento sobre la estética y la ética en el experimentalismo musical, ya que en las imaginaciones negras, las luchas políticas y sociales han informado históricamente las prácticas artísticas.

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Biografía del autor/a

Rômulo Alex Inácio, Universidade de São Paulo

Romulo Alex Inácio
Músico (de)compositor, improvisador, produtor cultural, curador, diretor musical e educador. Pesquisador de processos criativos, desenvolve colaborações constantes em projetos de cinema, dança, performance, teatro, literatura e multimídias. Atuante desde 2008, já colaborou com mais de 300 a nível internacional. Integra o duo Radio Diaspora de Free Jazz e Eletrônica, e desenvolve a Máquina Vocal, improvisação coral sob regência. Formado em História (UNIFAI 2009) é pós-graduado em Canção Popular pela Universidade Santa Marcelina em 2016. Com o mestrado concluído em 2024 em Sonologia pela ECA/USP, atualmente cursa o doutorado na mesma instituição pesquisando modos de organização nas performances sonoras negras.

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Publicado

2025-12-16

Cómo citar

INÁCIO, Rômulo Alex. A Práxis Criativa Negra de Naná Vasconcelos . Orfeu, Florianópolis, v. 10, n. 2, p. e0109, 2025. DOI: 10.5965/2525530410022025e0109. Disponível em: https://www.revistas.udesc.br/index.php/orfeu/article/view/27227. Acesso em: 17 dic. 2025.