The focus group and the pilot diagnosis in literacy classes: between goals and challenges

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5965/1984723823532022361

Keywords:

teaching of reading, focus group, literacy

Abstract

In this work, results obtained in the focus group formed by children in literacy phase are analyzed, resulting from the action research (collaborative type) carried out in the professional master's degree. In the light of the cultural historical approach and mediated by didactic sequences, the teaching of reading proposed at school in order to foster meaningful practices. The objective is to understand the perception of the group about the initial teaching of reading via a pilot diagnosis, using the focus group as a reference. There are limitations with respect to reading, textual interpretation and orality, since children only understand explicit information, which points to superficial knowledge about the function of reading.

Downloads

Download data is not yet available.

References

BACKES, Dirce Stein. Grupo focal como técnica de coleta e análise de dados em pesquisas qualitativas. O mundo da saúde, São Paulo, v. 35, n. 4, p. 438-442, 2011. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/artigos/grupo_focal_como_tecnica_coleta_analise_dados_pesquisa_qualitativa.pdf. Acesso em: 09 nov. 2018.

BARBOSA, José Juvêncio. Alfabetização e leitura. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2013.

BARROS, José D´ Assunção. História cultural: um panorama teórico e historiográfico. T.E.X.T.O.S DE H.I.S.T.Ó.R.I.A. Revista do Programa de Pós- graduação em História da Unb., [S. I.]. v. 11, n. 1-2, p. 145-172, 2003. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/textos/article/view/27855. Acesso em: 10 nov. 2018.

BOMFIM, Leny A. Grupos focais: conceitos, procedimentos e reflexões baseadas em experiências com o uso da técnica em pesquisas de saúde. Physis, Rio de Janeiro, v. 19, n. 3, p. 777-796, 2009. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-73312009000300013. Acesso em: 21 nov. 2017.

BRANDÃO Helena H. Nagamine; MICHELETTI, Guaraciaba. Teoria e prática da leitura. In: CHIAPPINI, Lígia (coord.). Aprender e ensinar com textos didáticos e para didáticos. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1998. p. 17-30.

BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas. Resultado do IDEB 2015. Brasília, DF: INEP, 2015. Disponível em: http://ideb.inep.gov.br/resultado/. Acesso em: 29 nov. 2016.

BRASIL. Base nacional curricular comum. Brasília: MEC, 2017. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/. Acesso em: 26 ago. 2018.

BRASIL. Lei nº. 9394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de diretrizes e bases. Brasília, DF: Presidência da República, 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm. Acesso em: 30 nov. 2017.

BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais da língua portuguesa. Brasília, DF: MEC, 1997. 144 p. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro02.pdf. Acesso em: 26 nov. 2017.

BRASIL. Provinha Brasil. Brasília, DF: MEC, 2015. Disponível em: http://portal.inep.gov.br/provinha-brasil. Acesso em: 22 abr. 2019.

BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Resultado da ANA 2016. Brasília, DF: MEC, 2017. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/outubro-2017-pdf/75181-resultados-ana-2016-pdf/file. Acesso em: 20 nov. 2020.

BRASIL. Instituto Nacional Estudos e Pesquisas. Resultado do IDEB 2015. Brasília, DF: INEP, 2015. Disponível em: http://ideb.inep.gov.br/resultado/. Acesso em: 29 nov. 2016.

BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Resultado do PISA 2017. Brasília, DF: MEC, 2017. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/component/content/article?id=42761. Acesso em: 20 nov. 2017.

CASTELLANOS, Samuel L. V. A leitura e os leitores: entre crenças e atitudes. In: CAVALCANTE, Maria Juraci M. et all (org) História da educação comparada: discursos, ritos e símbolos da educação popular, cívica e religiosa. Fortaleza: Edições UFC, 2011. p. 320 – 345.

DUARTE, N. A individualidade para si. Campinas: Autores Associados, 1993.

FERNANDES, Cleoni. À procura da senha da vida-de-senha a aula dialógica? In: VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.). Aula: gênese, dimensões, princípios e práticas. Campinas: Papirus, 2008. p. 145-165.

FERREIRO, Emília; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985.

FREIRE, Paulo; SHOR, Ira. Medo e ousadia: o cotidiano do professor. 10. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1986.

FOUCAMBERT, Jean. A leitura em questão. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.

GATTI, Bernadete Angelina. Grupo focal na pesquisa em ciências sociais e humanas. Brasília: Líber Livro, 2005.

GERALDI, João Wanderley. Concepções de linguagem e ensino de português. In: GERALDI, João Wanderley (org.) O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 2004. p. 39-46.

GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1995.

HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Avaliar: respeitar primeiro, educar depois. Porto Alegre: Mediação, 2008.

IBGE. População do paço do Lumiar. Rio de Janeiro: IBGE, 2015. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/contagem/macont96.shtm. Acesso em: 29 nov. 2017.

KATO, Mary. O aprendizado da leitura. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

KLEIMAN, Angela B. Modelos de letramento e as práticas de alfabetização na escola. In: KLEIMAN, Angela B. (org.). Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas, SP: Mercado das Letras, 1995. p. 15-61.

KLEIMAN, Ângela. Texto e leitura: Aspectos cognitivos da leitura. 9. ed. Campinas: Pontes, 2004.

KOCH, Ingedore V.; ELIAS, Vanda Mara. Ler e compreender os sentidos do texto. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2008.

KOCH, Ingedore G. Villaça. Desvendando os segredos do texto. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2003.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática: série formação do professor. São Paulo: Cortez, 1994.

LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escola: estudos e proposições. 18. edição. São Paulo: Cortez, 2006.

SILVEIRA. Denise Tolfo; CÓRDOVA, F.P. A pesquisa científica. In: GERHARDT, Tatiana Eengel; SILVEIRA, Denise Tolfo. (orgs.). Métodos de pesquisa. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009. p. 31-42.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para escrita: atividades de retextualização. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2003.

MELCHOR, Maria Celina. Avaliação pedagógica função e necessidade. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1994. 150 p.

MENEGOLLA, Maximiliano. Por que planejar? Como planejar? currículo, área, aula. 21. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.

ORLANDI, Eni P. Discurso e leitura. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2012. 158 p.

RIBEIRO, Maria Augusta H. W.; ARCHANGELO, Rosemeire Ribeiro. Pinóquio e o processo de construção da leitura. In: MICOTTI, Maria Cecília de Oliveira. Leitura e escrita: como aprender com êxito por meio da pedagogia de projetos. São Paulo: Contexto, 2009. p. 55- 72.

SOARES, Magda. Alfabetização: a questão dos métodos. São Paulo: Contexto, 2016.

SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. 6. ed. São Paulo: Contexto, 2012.

SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.

SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. Traduzido por Claudia Schilling. Porto Alegre: Penso, 1998.

TARDIF, Maurice. Saberes profissionais dos professores e conhecimentos universitários: elementos para uma epistemologia da prática profissional dos professores e suas consequências em relação à formação do magistério. Ver. Bras. Educ. Rio de Janeiro, n. 13, p. 05-24, 2000. Disponível em: educa.fcc.org.br/pdf/rbedu/n13/n13a02.pdf. Acesso em 10 nov. 2018.

Published

2022-12-09

How to Cite

VELÁZQUEZ CASTELLANOS, Samuel Luis; SOUSA, Andréia Vaz Cunha de. The focus group and the pilot diagnosis in literacy classes: between goals and challenges. Revista Linhas, Florianópolis, v. 23, n. 53, p. 361–391, 2022. DOI: 10.5965/1984723823532022361. Disponível em: https://www.revistas.udesc.br/index.php/linhas/article/view/20076. Acesso em: 14 may. 2024.