Dos portais e artifícios nas paisagens de Nara Milioli
DOI:
https://doi.org/10.5965/1808312907092012144Palavras-chave:
Nara Milioli, paisagem, artifícioResumo
O presente artigo propõe uma reflexão sobre a paisagem na arte contemporânea através de um recorte da produção da artista Nara Miliolli* e abordará quatro aspectos: i) desdobramentos do retábulo e implicações da janela renascentista; ii) implicações da fenda e do abismo conforme o olhar romântico; iii) apreensões de uma paisagem atravessada pelo olhar da artista e de um olhar que é também atravessado pela paisagem; e iv) questões do souvenir e do clichê como sensibilidades contemporâneas. Como articulação teórica comparecem: Régis Debray, o qual permite compreender certas nuances com relação à percepção e apreensão do espaço, tanto in visu quanto in situ; Didi-Huberman, cuja noção de perda autoriza a consideração da paisagem como uma problemática recorrente sobre o espaço; e Jean Baudrillard, que permite ampliar as considerações concernentes ao simulacro, artifício e clichê que incidem sobre o contemporâneo.
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