O simulacro do desastre: Cristian Segura e a percepção do espaço
DOI:
https://doi.org/10.5965/1808312907092012130Palavras-chave:
Cristian Segura, Roy Lichtenstein, dispositivo, simulacro, ruínaResumo
Cristian Segura, convidado para participar da 6a VentoSul — Bienal de Curitiba, em 2011, cria um circuito narrativo através de três palavras em tupi-guarani — Sununu, Soro e Itaverá — palavras com significados distintos, mas que sugerem, a partir de seu desenho gráfico, um grande estrondo de vidros se quebrando. As onomatopeias, sugerindo ruínas e escombros, também aparecem nas pinturas de guerra do artista americano Roy Lichtenstein. Percebemos que ambos os artistas, através de dispositivos, como a representação dessas onomatopeias em linguagem de quadrinhos, conseguem criar outro espaço imerso na destruição e ruínas.
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