Adolescencia y juventud: construcciones y multiplicidades

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5965/1984317818202327

Palabras clave:

Arte, conceptos, enseñando, juventud, multiplicidades

Resumen

Este artículo pretende reflexionar sobre el tema de la adolescencia y la juventud. Se pretende aquí, a la luz de los conceptos en observación, presentar este período desde la perspectiva de algunas obras del artista noruego Edward Munch, cuyas expresiones también retratan la juventud de su época, sus dramas, sus relaciones, sufrimientos y pasiones. Así, se utilizan bibliografías que se mueven en torno a los conceptos de juventud, así como el uso iconográfico para reflexiones histórico-artísticas que apuntan a una aproximación a la captación imaginaria que Munch hace de la juventud de su tiempo. Los resultados surgen de la lectura de que la juventud constituye una multiplicidad de caminos y cuerpos, experimentando sus impasses en medio de su mundo y contexto; de esta forma, somos corresponsables como sociedad y escuela hacia este joven, su desarrollo, sexualidades y vulnerabilidades en el ámbito docente. En las conclusiones, se apunta a la escuela como un instrumento de ciudadanía, en la que posicionarse como participante y cooperativa ante los niveles de vulnerabilidad de sus jóvenes, generará la posibilidad de comunicación, diálogo y reflexión que permee la interconocimientos en su vida diaria, así como el enfrentamiento al prejuicio.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

José Henrique Monteiro da Fonseca, Universidade Federal de Mato Grosso

Mestre em Ensino – linguagens e seus códigos pela Universidade de Cuiabá (UNIC). Doutorando no Programa de Pós-Graduação em Estudos de Cultura Contemporânea (ECCO) UFMT; Cuiabá, Mato Grosso; Brasil.

José Serafim Bertoloto, Universidade Federal de Mato Grosso

Doutor em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC-SP. Docente do Programa de Pós-Graduação em Ensino da Universidade de Cuiabá – (UNIC). Colaborador do Programa de Pós-Graduação em Estudos de Cultura Contemporânea na Universidade Federal de Mato Grosso – (UFMT).

Degmar Francisco dos Anjos, Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Paraíba

Doutor em Psicologia Social (IFPB); Docente no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB); Docente Colaborador Externo no Programa de Mestrado Acadêmico em Ensino do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT) e da Universidade de Cuiabá (UNIC)

Citas

ABRAMO, Helena Wendel. Condição juvenil no Brasil contemporâneo. In: ABRAMO, Helena Wendel; BRANCO, Pedro Paulo Martoni (Orgs.). Retratos da juventude brasileira: Análise de uma pesquisa nacional. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2005 (Reimpressão 2008) p. 37-72.

ANJOS, D. F. Quando três tempos se encontram: sentidos e ressignificações de jovens vivendo com HIV/Aids. Jundiaí, SP: Paco Editorial, 2015. 230p.

AYRES, J. R. de C. M. Vulnerabilidade dos jovens ao HIV/AIDS: a escola e a construção de uma resposta social. In.: SILVA, L. H. (org.). A escola cidadã no contexto de globalização. Petrópolis: Vozes, 1998.

AYRES, José Ricardo Carvalho Mesquita. Práticas educativas e prevenção de HIV/Aids: lições aprendidas e desafios atuais. Interface (Botucatu), Botucatu , v. 6, n. 11, p. 11-24, Aug. 2002

access on 29 Oct. 2017. http://dx.doi.org/10.1590/S1414-32832002000200002.

BOCK, Ana Mercês Bahia. A adolescência como construção social: estudo sobre livros destinados a pais e educadores. Psicol. Esc. Educ. (Impr.), Campinas , v. 11, n. 1, p. 63-76, June 2007 . Available from http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-85572007000100007&lng=en&nrm=iso . access on 02 May 2017. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-85572007000100007.

BOURDIEU, Pierre. A juventude é apenas uma palavra. In Questões de sociologia, Rio de Janeiro, marco Zero, 1983.

BRASIL. Ministério da Saúde. Marco Legal: Saúde, um Direito de Adolescentes. Brasília: Ministério da Saúde, 2005.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Guia Pronatec de Cursos. Formação Inicial e Continuada (FIC), 3. ed. Portaria MEC nº 899, de 20 de setembro

de 2013. Disponível em: http://pronatec.mec.gov.br/fic/pdf/2013_guia_cur-sosfic_port_899.pdf . Acesso em: 27 ago 2017.

CARRANO, Paulo. Juventudes: as identidades são múltiplas. Revista Movimento, Faculdade de Educação da UFF, n. 1, p. 11-27, 2000.

CARRANO, P. Jovens, escolas e cidades: entre diversidades, desigualdades e desafios à convivência. Colóquio Luso-Brasileiro de Sociologia da Educação: 2010.

CLÍMACO, A. A. S. (1991). Repensando as concepções de adolescência. Tese de doutorado, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo.

COSTA, O. F. Políticas públicas de juventude: uma construção possível? 2009. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Política Social – UNB. Brasília.

DAYRELL, Juarez. O jovem como sujeito social. Rev. Bras. Educ. [online]. 2003, n.24, pp.40-52

DAYRELL, J.; REIS, J.B. Juventude e Escola: Reflexões sobre o Ensino da Sociologia no ensino médio. In: Anais do XIII Congresso Brasileiro de Sociologia. Recife. 2007.

DAYRELL, J. Por uma pedagogia das juventudes: experiências educativas do Observatório da Juventude da UFMG / Juarez Dayrell (organizador). - Belo Horizonte: Mazza Edições, 2016.

FERREIRA ABH. Novo Dicionário Aurélio da Lingua Portuguesa. 3ª.ed. São Paulo, Positivo, 2004. pp 498-499.

FREITAS, M. V. (org.). Juventude e adolescências no Brasil: referências conceituais. São Paulo. Ação Educativa. 2005.

GROSSMAN E. A construção do conceito de adolescência no Ocidente. Adolesc Saude. 2010;7(3):47-51

LEON. O. D. Adolescência e juventude: das noções às abordagens. In: Freitas, M. V. (org). Juventude e adolescência no Brasil: referências conceituais. São Paulo: Ação Educativa. 2005.

MUNCH, Grandes Artistas. Ed Nova Cultural, 1984, página 60

NOVAES, Regina. Os jovens de hoje: contextos, diferenças e trajetórias. In: ALMEIDA, Maria Isabel Mendes de; EUGENIO, Fernanda (Orgs.). Culturas jovens – novos mapas do afeto. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2006.p. 105-120

OSÓRIO, L.C. Adolescente hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.

OUTEIRAL, J. (2003). Adolescer. Rio de Janeiro: Revinter.

PAPALIA, Diane E. Desenvolvimento Humano. Tradução: Carla Filomena Marques. 10ºed. Porto Alegre: AMGH, 2010.

PERALVA, A. O jovem como modelo cultural. Revista Brasileira de Educação, São Paulo, n. 5/6, p. 15-24, 1997.

PIMENTEL, P. L. B.; SILVA, J.; SALDANHA, A. A. W. Uso do preservativo e vulnerabilidade à AIDS em adolescentes: implicações para a interiorização da epidemia na Paraíba. In: HIV/AIDS VIRTUAL CONGRESS, 10., 2010, Lisboa. VIH/ SIDA em países de língua portuguesa.

SALDANHA, A. A. W.; CARVALHO. E. A. B.; DINIZ, R. F. et al. Comportamento sexual e vulnerabilidade à aids: um estudo descritivo com perspectiva de práticasde prevenção. DST – J bras Doenças Sex Transm 2008. Disponível em http://www.dst.uff.br//revista20-1-2008/6.pdf Acessado em 05 de junho de 2017.

SANDES JÚNIOR. (Deputado) Proposta de Emenda à Constituição n. 138, de 2003. Dispõe sobre a proteção dos direitos econômicos, sociais e culturais da juventude. Apresentada em 20 ago. 2003. Transformada na Emenda Constitucional 65/2010, que altera a denominação do Capítulo VII do Título VIII da Constituição Federal e modifica o seu art. 227, para cuidar dos interesses da juventude. Diário Oficial da União, 14 jul. 2010, seção 1, p.1.

Publicado

2023-12-31

Cómo citar

FONSECA, José Henrique Monteiro da; BERTOLOTO, José Serafim; ANJOS, Degmar Francisco dos. Adolescencia y juventud: construcciones y multiplicidades. Revista Educação, Artes e Inclusão, Florianópolis, v. 19, n. 2, p. 007–030, 2023. DOI: 10.5965/1984317818202327. Disponível em: https://www.revistas.udesc.br/index.php/arteinclusao/article/view/19380. Acesso em: 19 may. 2024.

Artículos más leídos del mismo autor/a