Old age ang longevity in daily life of education: tracing (im)impossibilities (im)possibilities in curriculum (micro)policies

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5965/198472462420230119

Keywords:

BNCC, old age, basic education

Abstract

This paper has as objective reflect about old age, aging and longevity in the field of education. Among the issues raised, we seek to reflect on the following questions: is this theme present at school or on curriculum? What is the expectation related to the teaching environments when elaborating the meanings of old age and a certain perspective to defend the longevity? Therefore, we are interested in looking at how the schooling processes mobilize the production, marking, and regulation of generational difference and longevity. The problematizations of the work are based on post-critical theoretical and methodological precepts, using a methodology that strives in the descriptions, analysis and problematization about discursive artifacts. Specifically, the discourses present in the BNCC (National Common Curriculum Base) and the statute of the elderly person, considering that are produced in a way that engenders domains and power relations, giving support to certain games of truth, being associated with official documents and public policies related to the elderly that are articulated in/with the daily life of basic education schools. It was possible to analyze how the debate about old age and aging begins as a "package" in the public curriculum policy - the BNCC - which is presented as the main curricular proposal for Brazilian schools. In addition, we sought to problematize and expand the type of approach that schools can undertake to address the issues of aging, old age and longevity in a complex and pluralistic way when they propose to reflect on such relevant themes.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Beatriz Bloise Pereira Nunes, Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ

Mestre em educação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ. Doutoranda em Educação na . Professora do Colégio Pedro II.

Fernando Altair Pocahy, Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ

Doutor em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS. Professor do Programa de Pós-Graduação em Educação e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ.

References

BIRMAN, Joel. Terceira idade, subjetivação e biopolítica. Revista História, Ciência, Saúde, Manguinhos, v. 22, p. 1267-1282, out./dez. 2015.

BRASIL. Lei 8.842, de 4 de janeiro de 1994. Dispõe sobre a Política Nacional do Idoso, cria o Conselho Nacional do Idoso e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 1994. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.741compilado.htm. Acesso em: 13 abr. 2022.

BRASIL. Lei 11.645, de 10 de março de 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. Brasília, DF: Presidência da República, 2008. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm. Acesso em: 13 abr. 2022.

BRASIL. Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003. Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 2003. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.741compilado.htm. Acesso em: 13 de abril de 2022.

BRASIL. Portaria nº2.528, de 19 de outubro de 2006. Aprova a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2006. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2006/prt2528_19_10_2006.html#:~:text=A%20Pol%C3%ADtica%20Nacional%20do%20Idoso,94%20e%20Decreto%20n%C2%BA%201.948%2F. Acesso em: 13 abr. 2022

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF: O Ministério, 2018.

BENEVIDES, Bruna G. (org.) Dossiê assassinatos contra travestis e transexuais brasileiras em 2021. Brasília: Distrito Gay; ANTRA, 2022.

CRUZ, Thales; SILVA, Marlon da; SANTOS, João Paulo dos. Da educação sexual à “ideologia de gênero”: disputas em torno das sexualidades e dos gêneros nas escolas. Revista Pró-Discente. Caderno de Produção Acadêmica- Científica (UFES), Vitória, v. 26, n. 1, p. 70-86, jan./jun. 2020.

DEBERT, Guita Grin. A reinvenção da velhice: socialização e processos de reprivatização do envelhecimento. 1. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2020.

FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1979.

FOUCAULT, Michel. O sujeito e o poder. In: DREYFUS, Hubert; RABINOW, Paul. Michel Foucault, uma trajetória filosófica: para além do estruturalismo e da hermenêutica. Rio de janeiro: Universitária, 1995. p. 231-239.

FOUCAULT, Michel. Em defesa da sociedade. São Paulo: Martins Fontes, 1999. 302 p.

LACLAU, Ernesto. Emancipação e diferença. Rio de Janeiro: EdUerj, 2011.

MACEDO, Elizabeth. Como a diferença passa do centro à margem nos currículos: o exemplo dos PCN. Educação & Sociedade, Campinas, v. 30, n. 106, p. 87-109, 2009. DOI: 10.1590/S0101-73302009000100005. Disponível em: https://www.scielo.br/j/es/a/Fwhpczf7sChQTxMR3fGMhkN/?lang=pt. Acesso em: 05 abr. 2023.

MACEDO, Elizabeth. Base nacional curricular comum: novas formas de sociabilidade produzindo sentidos para educação. Revista e-Curriculum, São Paulo, v. 12, p. 1530-1555, 2014.

MEYER, Dagmar Estermann. Abordagens pós-estruturalistas de pesquisa na interface educação, saúde e gênero: perspectiva metodológica. In: MEYER, Dagmar Estermann; PARAISO, Marlucy Alves (orgs.). Metodologias de pesquisas pós-críticas em educação. 2. ed. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2014.

MOUFFE, Chantal. Democracia, cidadania e a questão do pluralismo. Política & Sociedade, Florianópolis, v. 1, n.3, p. 11-26, out. 2003.

PARAÍSO, Marlucy Alves. Diferença no currículo. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 40. n. 140, p. 587-604, maio/ago. 2010.

PARAÍSO, Marlucy (org.). Metodologias de pesquisas pós-críticas em educação. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2014. p. 49-64.

POCAHY, Fernando Altair. Extensão na/com a diferença: gênero, sexualidade e envelhecimento. Revista Diversidade e Educação, [Rio Grande], v. 10, n.1, p. 139-155, 2022.

SILVA, Daniel Silveira; POCAHY, Fernando Altair. Políticas públicas de saúde para a pessoa idosa: tramas biopolíticas entre gênero e envelhecimento. Revista Estudos Interdisciplinares sobre envelhecimento, Porto Alegre, v. 26, n. 1, p. 319 a- 342 2021.

SILVA, Tomaz Tadeu da (org.). Identidade e diferença. Rio de Janeiro: Ed. Vozes. 2014. p. 73-102.

TÓTORA, Silvana Maria Corrêa. Genealogia da velhice. Revista Ecopolítica, São Paulo, v. 6, p. 04-21, 2003.

Published

2023-06-27

How to Cite

NUNES, Beatriz Bloise Pereira; POCAHY, Fernando Altair. Old age ang longevity in daily life of education: tracing (im)impossibilities (im)possibilities in curriculum (micro)policies. PerCursos, Florianópolis, v. 24, p. e0119, 2023. DOI: 10.5965/198472462420230119. Disponível em: https://www.revistas.udesc.br/index.php/percursos/article/view/22639. Acesso em: 18 may. 2024.

Issue

Section

Dossiê “A multidimensionalidade das velhices: perspectivas do envelhecimento nas agendas do século XXI”