Challenges of intergenerationality in times of pandemic: conflicts, cooperation and (re) building sociability

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5965/19847246242023e0110

Keywords:

intergenerational relations, caution, COVID-19

Abstract

This article aimed to understand intergenerational relationships during social distancing. A qualitative approach was adopted in line with bibliographic and field research, through the application of semi-structured interviews and oral history. The research was developed from the experience of four elderly women. The results point out that these relationships present tensions that allow both ruptures of ties and care and reconstruction of sociability. Finally, exclusive family support reveals the insufficiency of public policies that guarantee support to families in this function, requiring the State to implement the right to care for multiple old ages.

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Author Biographies

Ingrid Rochelle Rêgo Nogueira, Universidade Federal da Bahia - UFBA

Mestranda em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismos pela Universidade Federal da Bahia - UFBA. Assistente social no Ministério Público do Estado da Bahia.

Silvio Rodrigo Alves Ferreira, Centro de Referência LGBT Janaína Dutra

Mestre em Sociologia pela Universidade Estadual do Ceará - UFC. Assistente Social no Centro de Referência LGBT Janaína Dutra.

Kelly Maria Gomes Menezes, Universidade Federal do Ceará - UFC

Doutora em Educação pela Universidade Federal do Ceará - UFC. Professora da Universidade Federal do Ceará - UFC.

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Published

2023-06-02

How to Cite

NOGUEIRA, Ingrid Rochelle Rêgo; FERREIRA, Silvio Rodrigo Alves; MENEZES, Kelly Maria Gomes. Challenges of intergenerationality in times of pandemic: conflicts, cooperation and (re) building sociability. PerCursos, Florianópolis, v. 24, p. e0110, 2023. DOI: 10.5965/19847246242023e0110. Disponível em: https://www.revistas.udesc.br/index.php/percursos/article/view/22621. Acesso em: 18 may. 2024.

Issue

Section

Dossiê “A multidimensionalidade das velhices: perspectivas do envelhecimento nas agendas do século XXI”