Eu te darei o céu, meu bem – permanência

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5965/2175234612282020253

Palavras-chave:

paisagem, memória, apagamento, permanência

Resumo

Eu te darei o céu, meu bem - permanência. 32 fotos de 32 dias em que visitei uma galeria e descolei, de uma parede, uma foto gigante de um objeto que voa em uma paisagem rural. Após alguns dias repetindo a ação, não reconhecia mais o que a imagem registrava. A galeria, vazia e lavada, passou a guardar uma paisagem incomunicável. Procurei o que Deleuze chamaria de a sutileza insubstituível do associacionismo.

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Biografia do Autor

Danillo Gimenes Villa, Universidade Estadual de Londrina

Doutor em Poéticas Visuais pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (2012), mestre em Artes pelo Instituto de Artes da Universidade Estadual de Campinas (2003) e graduado em Educação Artística pela mesma instituição (1994). É professor do Departamento de Artes Visuais da Universidade Estadual de Londrina, das disciplinas de Desenho e Pintura. Atua como chefe da Divisão de Artes Plásticas da Casa de Cultura da UEL - desde 2011. É coordenador e orientador do projeto - Ateliê Permanente.

Referências

BORGES, Jorge Luis. O Aleph. São Paulo: Globo, 1992.

DELEUZE, Gilles. Diferença e repetição. Rio de Janeiro: Graal, 1988.

DIDI-HUBERMAN, Georges. A imagem sobrevivente: história da arte e tempo dos fantasmas segundo Aby Warburg: Rio de Janeiro: Contraponto, 2013.

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Publicado

2020-08-29

Como Citar

VILLA, Danillo Gimenes. Eu te darei o céu, meu bem – permanência. Palíndromo, Florianópolis, v. 12, n. 28, p. 253–265, 2020. DOI: 10.5965/2175234612282020253. Disponível em: https://www.revistas.udesc.br/index.php/palindromo/article/view/18246. Acesso em: 23 abr. 2024.

Edição

Seção

Proposições, registros e relatos artísticos