@article{Waszkiel_2019, place={Florianópolis}, title={Teatro de Formas Animadas}, volume={2}, url={https://www.revistas.udesc.br/index.php/moin/article/view/1059652595034702212019208}, DOI={10.5965/2595034702212019208}, abstractNote={<p>Este artigo apresenta algumas reflexões sobre os termos “animant” e “forma<br />animada”. O animant indica qualquer objeto, material ou imaterial (exemplo: uma sombra), que é submetido por um artista ao processo de animação. Pode ser útil em nossas discussões contemporâneas. O termo “forma animada” é usado muito frequentemente, mas não é preciso. Ele se tornou perigosamente espaçoso. Está vindo a indicar todas as ações cênicas do ator. Essencialmente, para que a “animação” ocorra, deve-se referir a algo que não está vivo em si mesmo, e assim - independentemente da convenção de sua aplicação - certamente isso não se refere a seres humanos. Um ator no palco é inquestionavelmente uma criatura viva, então ele/ela não é uma “forma animada”. Se o teatro de bonecos quer marchar na vanguarda artística ao invés de se arrastar atrás com os epígonos, deve-se focar no problema que constitui sua essência e sua maior virtude: na arte da animação e no fenômeno do animant. A mensagem mais importante é que o teatro de formas animadas transmite aos espectadores se liga ao problema do limite entre vivo e morto, animado e inanimado - e se animado, então por que, como e por onde. O milagre da animação é uma cura para o nosso antropocentrismo e egoísmo. Na condição, é claro, que nós somos capazes de emprestar um pedaço da nossa própria vida para um objeto inventado, algo que em si mesmo não tem vida: para um boneco.</p>}, number={21}, journal={Móin-Móin - Revista de Estudos sobre Teatro de Formas Animadas}, author={Waszkiel, Halina}, year={2019}, month={dez.}, pages={208–221} }