@article{Moraes_Takahira_2010, place={Lages}, title={Aplasia Medular em Cães}, volume={9}, url={https://www.revistas.udesc.br/index.php/agroveterinaria/article/view/5291}, abstractNote={A aplasia medular (também conhecida como anemia aplásica) é relativamente rara em cães e gatos e caracteriza-se por uma pancitopenia em sangue periférico e uma hipoplasia dos três tipos celulares (eritróide, mielóide e megacariocítica) na medula óssea, resultando na substituição do tecido hematopoiético por tecido adiposo. Existe ainda uma classificação de acordo com a apresentação e evolução das citopenias em sangue periférico e hipoplasia medular, caracterizando a aplasia como aguda ou crônica. Dentre as causas de aplasia medular, resultante da destruição das células tronco ou das células progenitoras, incluem-se as de origem infecciosa, induzidas por drogas, associadas a toxinas e radiação. Existem alguns casos nos quais a causa não é bem estabelecida, no entanto, a aplasia é definida como idiopática por exclusão. Para tal diagnóstico é necessária a exclusão de outras causas de pancitopenias, como as associadas à mielofitise como leucemias e mielofibrose, síndrome mielodisplásica (SMD), mielonecrose, aplasia pura da série vermelha e síndrome hemofagocítica. A punção aspirativa de medula óssea é realizada com maior freqüência do que a biópsia medular e é fundamental para avaliações de alterações medulares, sendo que a biópsia medular é uma forma mais acurada para avaliação de celularidade e metástase medulares. Além de terapias específicas relacionas a causa primária, o tratamento para aplasia medular é limitado e com prognóstico geralmente desfavorável.}, number={1}, journal={Revista de Ciências Agroveterinárias}, author={Moraes, Lívia Fagundes and Takahira, Regina Kiomi}, year={2010}, month={mar.}, pages={99–108} }