Teatro desde bebês: contributos para pensar o teatro, a arte e a educação

Autores

  • Paulo Sérgio Fochi Universidade de São Paulo – USP

DOI:

https://doi.org/10.5965/2595034702182017065

Resumo

Este texto se ocupa de refletir sobre o que pode ser produzir teatro desde a primeira infância. Partindo da experiência da montagem do espetáculo Cuco, a linguagem dos bebês do teatro, inicialmente, discute-se a questão da preposição teatro para/com/desde os bebês como uma forma de problematizar os possíveis sentidos do teatro quando se está dirigindo a um público de crianças menores de 3 anos. Na sequência, ocupando-se da metáfora da pedra no pântano de Gianni Rodari (1982), o texto reflete o que temos entendido por fazer teatro desde os bebês, na sequência, qual pode ser os desdobramentos disso para a formação de professores e por fim, o quanto ainda se faz necessário discutir quando se trata do encontro entre bebês e teatro.

 

Palavras chave: Teatro desde bebês. Formação de professores. Arte e infância.

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Biografia do Autor

Paulo Sérgio Fochi, Universidade de São Paulo – USP

- Doutorando em Educação na Universidade de São Paulo – USP. Mestre em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS. Professor do Curso de Pedagogia na Universidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS. Coordenador do Curso de Especialização em Educação Infantil na Unisinos. Pesquisador do Contextos Integrados em Educação Infantil (USP/ CNPq). Membro da Associação Criança (Braga-Portugal). Membro do Special Interest Group - SIG Birth to Three (European Early Childhood Education Research Association - EECERA). Coordena o OBECI - Observatório da Cultura Infantil. Foi consultor e redator do documento da Base Nacional Comum Curricular para a Educação Infantil (MEC).

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Publicado

2018-03-06

Como Citar

FOCHI, Paulo Sérgio. Teatro desde bebês: contributos para pensar o teatro, a arte e a educação. Móin-Móin - Revista de Estudos sobre Teatro de Formas Animadas, Florianópolis, v. 2, n. 18, p. 065–081, 2018. DOI: 10.5965/2595034702182017065. Disponível em: https://www.revistas.udesc.br/index.php/moin/article/view/1059652595034702182017065. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

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